Dia 26/05 /09 oficina coletiva de Matemática

oficina coletiva de Matemática Pauta: Local: CEREP – Centro de Referência do Professor/Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 11h30min Boas vindas Cobrança do dever de casa Oficina – Matemática nos Seguros Parte A: Objetivo: Superar possíveis dificuldades encontradas na situação-problema. Análise do gráfico da atividade 1. Resolução das questões a e b. Completar o gráfico e responder as questões c, d e. Exposição dos grupos Debate Pausa para o café. Parte B: Transposição didática – página 241 TP2 – unidade 07 Separar a turma em grupos de 4 pessoas. Distribuir cópias das tabelas para o trabalho de probabilidade. Seguir as instruções da tabela recebida. Registro no quadro branco dos resultados de cada grupo. Comparação dos resultados. Escolha de material para realização da atividade 3 página 243. Apresentação dos procedimentos utilizados por cada grupo. Simulação de um jogo de roletas. 6. Parte C: Introdução a próxima unidade. Entrega do material: TP3, AAA3 (aluno), AAA3 (professor) Discussão de um novo horário para as oficinas. Lista de presença. Recursos utilizados: Dados, roleta, baralho, moedas, calculadora, papel ofício, data show, quadro branco, xérox da tabela. Relatório da professora Formadora Alcina Tavares da Silva Almeida sobre a Oficina: “Às sete horas deu início a oficina coletiva de matemática. Foi dada as boas vindas e feita a distribuição dos crachás. Houve o recolhimento do dever de casa, seguindo uma discussão sobre as atividades escolhidas e aplicadas em cada série/ano. Alguns depoimentos serviram de incentivos para os professores. Foi feita uma apresentação da Teoria dos Quadros de Regine Donady, essa se encontra no texto de referência da unidade 06. A turma foi dividida em grupos de quatro pessoas para fazerem a análise do gráfico sobre o risco de acidentes em trânsito da página 239 do TP2. Houve um debate entre os grupos para a resolução das atividades a e b. O grupo construiu o gráfico usando a tabela da página 240, houve um novo debate para que o grupo respondesse as questões c, d, e. A turma se posicionou em um grande círculo, cada grupo leu a resposta referente a questão A, a discussão foi boa, a turma ficou dividida entre “sim” e “não”, o momento foi muito rico, principalmente para mostrar que o professor não é nenhum “sabe tudo” e que a matemática aceita respostas diferentes mesmo sendo exata. Houve nesse momento uma abertura maior para os professores analisaram como eles estão avaliando seus alunos, comentaram de como é fácil “cortar questões” porque as mesmas não estão no formato que o professor quer. Em relação aos cálculos não houve nenhuma divergência. Os professores elogiaram essa atividade pois perceberam que cresceram em seu modo de avaliar seu aluno. Nesse momento aconteceu uma pausa para o café e a entrega do material didático, TP3, AAA3 (aluno), AAA3 (professor). Ficou decidido que o dever de casa seria estudar as unidades 8 e 9 e executar o socializando o seu conhecimento da unidade 08. A segunda parte que foi prevista no cronograma não aconteceu nessa oficina, pois foi necessário separar uma parte do horário para a escolha de um novo horário para os encontros do Gestar. Foi passada a lista de presença.” Fizeram-se presentes 29 (vinte e nove) professores cursistas de Matemática. Nesta oportunidade, expliquei o ocorrido junto ao Conselho Municipal e a exigência da Secretaria Municipal de Educação a cerca da necessidade de se trocar o horário das oficinas coletivas. O grupo de professores, também, se manifestou com grande indignação e em decorrência dessa imposição demonstraram interesse em se reunir com a Secretaria e se justificarem do por que este horário é o mais viável. Relataram que, nos dias das oficinas coletivas os professores estão deixando atividades para os alunos e em alguns casos o professor de outra área cobre e assiste a turma. Enfatizou o quanto o Curso está beneficiando a prática docente, e que esse momento de troca de experiências é muito interessante. Solicitaram saber quem fora que foi ao Conselho “denunciar” este momento de estudo, pois acreditam que deve ter partido de gestores que ainda não sabem administrar bem o tempo escolar ou de cursistas do Pro letramento que estão se encontrando em extra turno. Informei que a presidente do conselho não me repassou nomes, mas que este dado foi solicitado por mim. Elogiaram o material didático, dizendo que se trata de materiais de “1º Mundo”, que a pratica do curso dá resultados imediatos e que os alunos estão adorando a metodologia. Sugeriram que os encontros de capacitação devem constar nos calendários escolares do ano que vem e que os encontros fossem em dia de semana, uma vez ao mês, com 8hs.

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