Auto avaliando...

Auto avaliação
  • O programa Gestar II em Sete lagoas envolveu diretamente as duas professoras formadoras (Maria Regina Vieira Neves e Silva, de Língua Portuguesa e Alcina Tavares da Silva Almeida, de Matemática), 108 professores Cursistas, eu -enquanto coordenadora administrativo pedagógica-, a chefe do Departamento de Ensino e a Secretaria Municipal de Educação.
  • As professoras formadoras se instalaram no Departamento, no turno matutino de 2ª a 5ª feira, o que possibilitou um convívio diário.
  • Essas profissionais, de maneira muito organizada, se dedicaram diariamente ao estudo do material disponibilizado para a partir dele, criar planos de aulas para as Oficinas Coletivas. Esse planejamento didático ocorrera, na maioria das vezes, naturalmente de forma individualizada, pois não solicitaram auxílio pedagógico e raramente demonstraram receptividade às minhas sugestões.
  • No decorrer dos planejamentos, solicitei a elas que me participassem a pauta elaborada para que, com antecedência, pudesse colaborar. Essa estratégia não funcionou e as formadoras demonstraram certo incomodo com essa minha solicitação e quando me repassavam era sem antecedência. Então no decorrer das atividades, passei a agir informalmente, disponibilizando os recursos necessários, pontuando sugestões, mas esses foram raramente utilizados. E, os auxílios que solicitaram eram no aspecto administrativo, em relação à logística.
  • Assim, como acompanhei as oficinas coletivas, procurei colocar minhas sugestões diretamente às professores cursistas ou enviá-las por email, como relatei no blog.
  • O suporte logístico fora viabilizado dentro das possibilidades dessa secretaria, pois procurei disponibilizar todos os recursos necessário para o bom andamento das atividades relacionadas ao programa. Para tal, fora necessário conciliar as datas, agendar oficinas, plantões e acompanhamentos pedagógicos, providenciar os materiais necessários para as oficinas coletivas,conduzir o planejamento das visitas “in loco” às escolas junto ao setor de transporte e instituições de ensino envolvidas. E com muito empenho, tudo ocorrera dentro do previsto, de forma bem organizada e pontual.
  • Sobre os plantões pedagógicos, esses foram pouco demandados pelos cursistas, mas quando agendados dentro das possibilidades de horários das formadoras, ocorreram de forma muito eficaz.
  • Procurei registrar devidamente os momentos, fotografando, listando a presença dos cursistas, arquivando o material em uso, e com prontidão, disponibilizei as informações solicitadas, atendendo as necessidades da chefia imediata, dos gestores escolares, das próprias formadoras e de seus professores cursistas.
  • Ressalto que, não aprofundei nos estudos propostos pelo programa de Língua Portuguesa, mas a partir da análise dos materiais e das orientações repassadas nos Cursos de Formação, procurei disponibilizar aos cursistas, formadores e demais tutores locais: as mais variadas informações, jogos pedagógicos, textos, apresentações, contos, propagandas, dentre outros gêneros que o programa aborda.
  • Assim, acredito ter viabilizado bons recursos aos formadores, professores cursistas e seus alunos, visando a diversidade do trabalho docente e maior envolvimento dos discentes, no exercício da coordenação administrativo – pedagógico deste Programa.
Sete Lagoas, 20 de novembro de 2009 Sara Nogueira Costa

Memorial Literário

  • Lembro-me como se fosse a pouco tempo atrás do momento em que eu estreei meu primeiro uniforme de Jardim de infância. Minha mãe (praticamente uma pedagoga), para valorizar o momento mágico de ingresso à escola, tirou várias fotos. Minha irmã Helena, e eu, ambas com as pastas nos braços, Maria-chiquinhas com laços de fitas grossas (como se fôssemos gêmias) e um sorriso amarelo, ansiando pelo que há de vir.
  • Meus materiais escolares tinham cheiro de brinquedo novo (algo que amo até hoje) e tudo era muito bem organizado e caprichado. Nós passávamos bom tempo das férias ilustrando a primeira página de cada caderno, com muito cuidado para não quebrar as pontas dos lápis novos.
  • Na escola havia músicas, brinquedos, área de areia, e a gente brincava muito, em tudo, e corríamos por toda escola e o pátio nos parecia enorme. As letras que eram pintadas no chão, de início eram um verdadeiro convite ao desafio de aprender!
  • Inicialmente, incentivada por meus pais, acreditava ser uma artista: desenhava tudo que passasse por minha imaginação! E sonhava em viajar, todo dia em um lugar diferente. Desejei ser caminhoneira por forte influência de meu pai e as deliciosas marmitas que minha mãe preparava para ele, na véspera dele viajar. Por isso, nos meus desenhos, possui uma frota de caminhões: vermelho, rosa, lilás, floral, estampado de bolinha, com estrelinhas.
  • Até que decidi que queria estudar muito e ser veterinária! Para entender sobre a amizade das formigas, do por que do voo dos passarinhos, de como o pintinho conseguia crescer apertadinho dentro do ovo e para poder cuidar de todos os cachorros abandonados por donos desnaturados.
  • Na escola perguntava sobre tudo isso, mas a tia dizia que “não era hora”, então eu tinha que imaginar as respostas, e para isso foleava os livros mais grossos da estante para ficar inteligente. Minha mãe, sabiamente, enfatizava que “quem come tudo aprende a ler mais rápido”. Passei a me dedicar a essa parte da alimentação, também!
  • E um dia, a escola entregou um livro para cada aluno. Era um livrinho com desenhos e letras. A “tia” dizia que o Barquinho Amarelo que nos ensinaria a ler. Lógico que me empolguei!
  • Pensava em fazer, desenhar, montar, colorir barquinhos, barcos, lanchas, navios e até submarinos eu poderia fazer! Mas “não era hora”, dizia a professora. Bastava folear o livro, ficar quietinha, acompanhar as letrinhas com a ponta do dedo, que aprenderíamos a ler.
  • Parecia-me chato ler. As figuras falavam por si! E ler era muito devagar... Mas, minha mãe me entendeu (e ninguém entende melhor do que as mães) levou-me a casa de uma tia-avó, daquelas que sentam no chão para brincar e que explicam tudinho que a gente queira saber, e ela me ensinou!
  • Ela me mostrou como fazer o barquinho com papel amarelo. E o fiz de vários tamanhos, texturas e cores diferentes. Levei para a turma da escola ver e para ensinar para todos. Mas “não era uma boa hora” para aquilo.
  • E, um tempo depois, de dentro do caminhão de meu pai, enquanto o aguardava, observei um letreiro grande, bem enfrente a mim, com uma linda coroa dourada... E fiquei quieta. E pensei. Juntei calmamente as letras grandes e coloridas, sem passar o dedinho. E li: O Rei das Baterias!
  • Meu pai se emocionou, me abraçou e eu vibrei muito, e nunca mais parei.
  • Lia tudo que via pela frente: Ricardo eletro, Carnot Moveis, Roçar Peças, Daniel Diesel... E um mundo se abriu em minha frente.
  • Conforme o tempo foi passando, as paginas do barquinho amarelo foram se gastando pelo uso e as letras se juntando e as histórias aparecendo. Num dia qualquer, minha mãe, adiantou-se ao livro e me deu a Cocota – uma galinha garnisé de penugem cor de mel, que de tão mansa que era, se agachava para ser carregada – personagem do livro que se tornara companheira da Terezinha.
  • Mas eu e minha Cocota éramos muito mais amigas do que a tal Terezinha e sua galinha. Ela se deixava vestir roupinhas, andava na cestinha de minha bicicleta Ceci... Cocota, assim, como a do livro, botava ovos com pintinhos dentro. Assim, passo a passo lia e vivia a história.
  • Quando troquei de escola, também tirei fotos com o novo uniforme e junto a todos os meus materiais com cheiro de brinquedo, fui para a sala da “tia Léo”. A sala era toda decorada de Moranguinho (acho até que cheirava a moranguinho) e a professora era um doce e nos tratava com muito carinho, até dia que me trocaram de sala. Lembro-me que a nova sala não tinha mural, calendário, e nem letras coloridas. Lá não tinha cor, nem desenhos, nem “tia”.
  • A nova professora se chamava “dona Maria” e tanto a sua fisionomia quanto sua postura era bem ríspida. Dona Maria ensinou-nos a ficar de pé quando ela entrasse em sala, a levantar a mão para pedir ou falar algo, a nos sentarmos corretamente e a ficarmos calados e só falássemos quando solicitados.
  • Eu me lembro bem que nunca gostei de Dona Maria. Ela achava que não sabíamos ler, desenhar e brincar. Inclusive, ela leu para a gente, o Barquinho amarelo. E estranhamente, ele não possuía mais nenhum encanto. Contei para ela que já havia lido este livro e que , assim como a personagem Terezinha, eu também possuía uma galinha chamada Cocota. Dona Maria riu, como nunca havíamos visto rir, riu muito, zombou e duvidou. Parei de contar minhas histórias. E quando não entendíamos alguma coisa, e lhe perguntava, ela xingava. Então também parei de perguntar.
  • O tempo passou. Estudei, li, desenhei, fiz tudo o que pediam para fazer. E nesta época não pediam tanto assim. Aprendi o que tinha para aprender e ponto. Mas lembro-me que o melhor da escola estava nas brincadeiras do recreio, nos passeios, nas viagens ás cidades históricas, nas quadras, nas gincanas, nas pessoas. E eu aproveitei tudo aquilo!
  • As professoras passaram a pedir para que lêssemos que iriam dar nota. Mas às vezes, nem precisávamos ler, nossos colegas contavam a historia, o que era bem mais divertido, e ganhávamos notas! Tudo bem que esquecíamos alguns dados (mas também, nunca fui boa em memorizar dados) e dava tudo certo no final.
  • A gente costumava dividir os capítulos do livro entre o grupo de amigos e cada um lia uma parte, para criar um mistério. Gostávamos de apresentar o livro para a turma com teatro, paródias de músicas, adivinhações, brincadeiras... Filmávamos enquanto a estória sendo contada. (inclusive guardo este material, até hoje). Apresentávamos o livro com cartazes coloridos, propagandas como se estivéssemos na rádio... Mas ainda assim, alguns professores não gostavam, diziam que não havia tempo, que daria trabalho! Ficha Literária que dava ponto.
  • Aprendi a preencher ficha literária e a ganhar pontos, mas me esqueci de ler com prazer (e eu esqueço facilmente, acreditem). Até o dia que na apareceu um livro que gerou borbulhas entre todos os alunos. O seu título é: Cristiane F. 13anos, drogada e prostituída, e em seguida surgiu O Diário de Laura Palmer. Duraram pouco, pois ambos foram bruscamente recolhidos, proibidos de serem lidos, confiscados na Diretoria e seus donos (inclusive eu) penalizados com perdas de pontos. (Até hoje não entendi porque tiraram nossos pontos!) E o assunto fora encerrado.
  • Quase morremos de curiosidade em saber o que realmente haveria ali escrito que não poderíamos ler! Mas entendo que a vida é feita de “Perdas e Ganhos”- Lya Luft-, então tempos depois, os li. Não contei para ninguém, e o que poderia ter sido esclarecido, foi encerrado ali.
  • Já no Ensino Médio, numa escola de pátio pequeno, lia muitos conteúdos e tentava conciliar com namoros novos, viagens, farras e festas. E buscava entender “Porque os homens mentem e as mulheres choram”- Allan e Bárbara Pease , mas a carga horária das aulas eram muito intensas, e ficávamos muito cansados pois os conteúdos a serem repassados demandavam de muito tempo. Nesta época, lia para estudar e só escrevia para dissertar.
  • Passei no vestibular, e com Anselm Grun entendi que é fundamental que se “Seja fiel a seus sonhos” mesmo quando muitos te desencorajam. E em “Um dia daqueles”- Bradly Trevor Greive o curso de Pedagogia ensinou sobre a prática ideal do professor. Não entendi sobre o que eles ensinavam então me matriculei em um Curso de Magistério. Lá aprendi varias pedagogias, dentre elas, a “Pedagogia da Autonomia”- de Paulo Freire e o que era ser professor e o que fazer para ensinar.
  • Assim, reaprendi a desenhar, ler, escrever, e a significar. Entendi que ás vezes é necessário “Jogar vacas pelo precipício”- Dominique Glocheux quando o tempo apertava e se tornava curto para fazer tantas coisas ou quando defendia meu ponto de vista. Posteriormente me formei em ambos os cursos, com êxito e muita satisfação.
  • Trabalhei por dois anos em uma linda escola da rede pública municipal após um mês de minha formatura, onde aprendi a colocar em prática minha profissão e por quatro anos, trabalhei num centro sócio-educativo para menores infratores, onde ensinei muito e aprendi que tenho muito a aprender!
Atualmente, na Secretaria Municipal de Educação, tenho claro para mim que fora na época da escolha de minha profissão que descobri que havia muito a se fazer pelas crianças e jovens que sabem imaginar, que criam com facilidade, que se envolvem, se emocionam demasiadamente, mas que se encontram quietas, nas muitas escolas de nosso país, só passando o dedinho sob as letras, por que infelizmente alguns professores ainda acreditam que, agora e na escola, não seja “uma boa hora” para esses alunos participarem ativamente de seu próprio processo de aprendizagem.

Biografia

Sou Sara Nogueira Costa, uma brasileira que tenta não desistir nunca. Mineirinha que ama o jeito, gosto, lugares e a marcante hospitalidade deste povo e sete-lagoana nascida e criada nessa terra de serra. Agora com 32 anos, mas ainda com os cabelos vermelho-punk encaracolados, soltos ao vento, nada comportados, sou míope de olhos azuis – por opção, “para puxar o vovô!”. Do tipo “emperequetada”, faço jus a descendência indígena que dizem que tenho.
Sem filhos e muito bem casada, sou educadora convicta, por escolha ou teimosia, por que sempre acreditei que posso fazer a diferença. Formei em Pedagogia pela UNIFEMM, onde aprendi que “aprender faz sentido” e que, para minha surpresa, existem diferentes formas de ensinar. Pós graduada em Psicopedagogia e Pedagogia Empresarial busco obter bons subsídios para ampliar sempre meu leque de atuação.
Como uma boa geminiana que sou, amo os finais de semana, farras com os amigos, mas também, muito trabalho e pesquisa. Ressalto que mesmo adorando trabalhar, detesto acordar muito cedo! Prefiro férias no verão mas quando gosto de dormir até tarde, é no inverno. E por isso, todo ano custo a agendar minhas férias!
Curto estar entre muita gente, e me perder enquanto individuo único... E também gosto de ficar sozinha, quietinha, comigo mesmo.
Permito-me sentir à flor da pele as minhas emoções e incomparáveis perdas e lutos e por isso trago comigo todas as histórias de meu pai, mãe e irmã, como forma de honrá-los e mantê-los vivos. Às vezes me sinto sozinha e sei que vivo cercada de anjos e demônios. E escuto todos.
Sou uma pessoa que só conto estórias com muitos detalhes. E em mesas de um bar, e em vários lugares, apresento um restrito repertório de piadas (que, aliás, adoro contar!).
Mesmo com meu jeito falante, não tenho boa memória para nomes e datas, mas em contra partida, reconheço muito bem um cheiro, um gosto e boas amizades, como ninguém. Sei falar bonito mesmo que algumas vezes acredite que nada substitui um palavrão. Chego a me esquecer de combinados, sorrio na hora errada, faço coisas estranhas (...) mas não me interprete mal: sou espontânea e muito compromissada. Penso para agir e também ajo sem pensar. Quem vai entender? Se erro, peço desculpas; se acerto, vibro muito. E quando vejo, já falei, já pulei, me joguei!
Sou daquelas pessoas que vão do salto alto ás Havaianas, numa velocidade muito rápida, assim como troco de humor.
Adoro musica, principalmente MPB, mas não sei dançar.
Curto cozinhar, mas frequentemente deixo as vasilhas sujas para lavar, e as vezes ficam na pia mais do que ate eu mesma gostaria.
Sobre meu futuro, quando o planejo com meu amor, nos próximos vinte anos, vejo-nos morando em um vilarejo do interior da Bahia (especificamente em Itacaré ) onde vamos montar um ateliê, e venderemos artesanatos regionais... Ou vamos morar numa linda chácara em Fazenda Velha, onde plantaremos várias árvores frutíferas, numa área florida e gramada!
Gostaria de esclarecer que sou assim de um tempo pra cá, mas nada garante que ainda não vou mudar. Pois nasci pequena, frágil e prematura e ainda continuo mais sensível do que pareço, emotiva demais, intensa demais e cheia de manha e manias. Talvez por isso, às vezes, seja mal interpretada. Mas, ultimamente, tenho pensado em não engolir mais sapos. Falo, demonstro, choro, mas sorrio muito e me divirto sempre. E por tudo que sou enfrento muitos riscos, mesmo que em algumas vezes eu acabe "correndo da raia", como todo mundo, sempre me mantenho do meu jeito Sara de ser!

Encontro final...fechando o ciclo!

No dia 14 de Dezembro de 2009 aconteceu o encontro de encerramento do GESTAR II em SETE LAGOAS/MG. Foi com grande satisfação que recebemos os cursistas, seus gestores, amigos e famílias no Auditório da Secretaria Municipal de Educação. Iniciamos a noite, apresentando um vídeo: Pássaros incansáveis, como forma de ressaltarmos a importância de não desistindo de seus sonhos e desejos diante as dificuldades. Em seguida, mostramos aos presentes momentos marcantes do decorrer do curso e agradecemos aos parceiros que tornaram este programa possível.Demonstramos os trabalhos dos cursistas e em seguida, convidei ás professoras Formadoras para entregarem os certificados. Apresentei o consolidado das avaliações do desenvolvimento do curso, por área e agradecemos a presença de todos. Finalizamos a noite com o sentimento de dever bem cumprido, ainda que o número de 20 cursistas concludentes seja considerado pouco, temos a certeza que esses profissionais farão a diferença em sua prática docente, a partir do aprendizado adiquido neste ano de curso.

Dia 05 /12/09 Oficina de Língua Portuguesa

Pauta da Oficina de Língua Portuguesa Local: Cerep / Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 13min 1. Boas vindas/ Acolhida ; 2. Socialização das últimas atividades proposta no Avançando na Prática; 3. Apresentação dos vídeos: Pálido ponto azul; Zoom; Procuro Professores. 4. Solicitação do Perfil dos Cursistas, memorial de Leitor e Auto-biografia. 5. Encerramento e agendamento para o último encontro. 6. Repasse do dever de casa Relatório : Nesta oficina se fizeram presentes 10 cursistas onde a troca de experiências docentes foi muito produtiva, pois houve sinceridade em expoer as dificuldades e grande ajuda dos presentes em soluciona -las.

Dia 04/12/09 Oficina de Matemática

Oficina Coletiva de Matemática Pauta Oficina de Matemática – Sessão coletiva 11 Local: CEREP – Centro de Referência do Professor Secretaria Municipal de Educação Horário: das 13 às 18: 30min • Abertura – Bom dia! • Cobrança do dever de casa. • Apresentação dos objetivos das unidades 21 e22. Parte A: • Discussão das unidades e aplicabilidade de possíveis atividades a serem trabalhadas com os alunos no próximo ano letivo. • Sugestões de adaptações de algumas atividades a serem realizadas com os alunos no ano seguinte. Intervalo para um lanche. Parte B: • Escolha de um jogo a ser confeccionado pelos cursistas. • Confecção do jogo. • Adaptação das regras do jogo para um assunto matemático pré-escolhido. Lista de presença. Relatório da sessão coletiva 11, TP6, Unidade 21 e 22 Dia 04 de dezembro de 2009 A oficina começou às 13 horas no CEREP. Depois de recepcionar os professores e de motivá-los para mais um dia de trabalho,lembrei os cursistas que já estávamos na reta final da formação e era preciso que todas as atividades realizadas com seus alunos, os relatórios referentes a elas e o projeto deveriam ser entregues naquela semana. Os objetivos das unidades de estudo foram lidos. Comentamos as atividades propostas nas unidades e as formas que elas poderiam ser utilizadas no ano seguinte já que esse ano já se encontra no final. Ao cursistas deram sugestões de adaptações de algumas atividades para as turmas iniciais e comentaram que algumas só poderiam ser realizadas no ensino médio. Foi feito uma pequena pausa para um lanche. Nesse dia resolvi realizar uma oficina de confecção de jogos, levei uma apostila com vários exemplos e alguns jogos já montados, os cursistas escolheram dois e apesar da idéia ser de que cada cursista fizesse um jogo diferente não foi isso o que aconteceu, eles gostaram tanto de dois jogos específicos, um para trabalhar com operações com números inteiros e outro que seria possível trabalhar com qualquer conteúdo escolhido já que se tratava de um jogo de trilha que poderia ser jogado com a turma toda mudando apenas as questões. Todos os cursistas saíram com os jogos prontos e garantiram que no ano seguinte iriam usá-los. Foi uma oficina muito proveitosa e que aproximou muito o grupo. Foi passada a lista de presença e marcado a data e local para última oficina. A oficina teve fim as 18:30m.

Dias 23 e 24/11/09 Encontro final do Curso de formadores

Encontro Final dos professores formadores em Belo Horizonte Na escala do mundo, a Terra é um pálido ponto azul! Aprendemos que, muitas vezes, colocamos os obstáculos, dificuldades, fracassos de nossa vida profissional de um tamanho maior do que ele realmente é. Para enfrentá-los torna-se necessário abrir o “Zoom”, de nossa mente e de nossos de pontos de vistas para percebermos que nada esta isolado, nada é pronto e acabado. È afastando-se, passo a passo, que realmente podemos perceber que o que inicialmente parecia sem solução, e determinado, pertence a um contexto muito mais amplo. Enquanto profissionais, quando nos permitimos buscar por este afastamento, para que se tenha uma visão do todo, abrimos a possibilidade de desenvolvemos uma participação plena, consciente e entrelaçada. O Programa Gestar contribuiu para isso! Pois permitiu que os professores de Língua Portuguesa e Matemática trabalhassem o mesmo conteúdo, com o mesmo objetivo, utilizando novas metodologias, diversificados recursos através de uma aplicabilidade dinâmica e contínuo compartilhamento de experiências. Aprendemos que ao compartilharmos nossas dificuldades e sucessos, aprendemos muito com os outros e de repente, tambem os ensinamos! Foi isso que ocorreu ao apresentarmos o programa em desenvolvimento em Sete lagoas aos demais municípios presentes. O que nao foi diferente na turma de Matemática com a formadora Alcina! Aprendemos ainda, com a nossa formadora Aya, o quanto ainda temos a aprender!( Ainda Bem, acredito!)

Dia 21 /11/09 Oficina Coletiva de Língua Portuguesa

Oficina Coletiva de Língua Portuguesa A Pauta da oficina não me fora repassada, mas a formadora trabalhou com as 13 cursistas presentes, o TP 2, Unidade 7 – A arte: forma e função e Unidade 8 – Linguagem figurada. O ponto crucial da oficina, no meu ver, fora os relatos de apreciação da arte, desmistificando que para tal apreciação não deva ocorrer junto a clientela atendida nas escolas públicas.

Dia 07 / 11/09Oficina Coletiva de Língua Portuguesa

Oficina de língua Portuguesa A Pauta desta oficina , tambem não me fora repassada pela formadora, mas o encontro ocorrera de forma bem dinamica trabalhando-se o TP 2,Unidade 5 – Gramática: seus vários sentidos e Unidade 6 – A frase e sua organização com os 12 cursistas presentes. O trabalho tranquilamente, ressaltando a apresentação da elaboração dos dicionários de gírias.

Acompanhamentos pedagógicos

Os acompanhamentos pedagógicos do PROGRAMA GESTARII EM SETELAGOAS aconteceram a partir do agendamento prévio do cursista junto a mim. Providencie que um carro da Secretaria Municipal de Educação transportássemos ás escolas, no horário planejado.Todos os agendamentos foram cumpridos e assim, eu e as formadoras Maria Regina (Língua portuguesa ) e Alcina (Matemática) fomos as escolas e pudemos observar e participar interativamente das atividades dos docentes junto aos seus discentes, colocando em prática o que fora aprendido no Programa. Abaixo registro as datas, nomes das cursistas de Matemática e Língua portuguesa e suas respectivas escolas que visitamos. Cuidadosamente registramos estes encontros através de fotografias. Selecionei as mais significativas.
Dia 29/ 10 /09 Acompanhamento pedagógico das professoras cursistas Lidiane Mendes cujas alunas aparecem na primeira e segunda fotos, trabalhando figuras a apartir do TANGRAN. A Cursista Maria Aparecida Santiago,também aparece demonstrando o belo trabalho que realizou com sua turma, a partir do gênero propaganda,ambas na Escola M. Francisca Ferreira de Avelar.
Dia 03 /11 /09 Acompanhamento pedagógico das professoras cursistas Silvia Oliveira de S. Feliciano que de forma muito empolgada envolveu seus alunos num trabalho de divulgação do livro lido a partir de confecções de maquetes e de relatos de partes das histórias. Foi muito interessante! A Professora Gardênia Ariadna M.Sales e seus alunos contaram uma história de um livro lido atraves de apresentação teatral e a professora Natalina Souza Sales apresentou-nos um dos teatros que sua turma havia criado sobre o conhecido dilema: Capitu traiu ou nao traiu o Bentinho? Os alunos deram um show de argumentação e contra argumentação na Escola M. Dalva Ferreira Diniz Ainda neste dia, acompanhamos a professora cursista de Língua Portuguesa: Nilcilene Alves Fernandes na Escola E. Dr Emílio de Vasconcelos Costa, que demosntrou em sua sala de EJA- Educação de Jovens e Adultos, que uma boa aula não precisa de recursos caros ou variados. Basta um bom planejamento, criatividade e envolvimento que os alunos da EJA se comprometam com o protagonismo de sua educação. Dia 04 /11 /09 Acompanhamento pedagógico das professoras cursistas Língua Portuguesa: Andreza Barbosa Laporte e Angela Aparecida de Jesus Pinto Lopes na Escola E. Julio César Rodrigues de Oliveira que através do Projeto de Leitura os alunos confecçionam cadernos com diferentes gêneros de leitura e , de forma muito caprichada e envolvente, demosntram o que aprenderam! Neste dia houve um grande evento escolar com apresentaçao de teatro, declamação de poesias e até degustação de receitas feitas pelos pais de alunos. Foi ,literalmente, uma delícia! Dia 05 /11 /09 houve o acompanhamento pedagógico da professora cursista de Língua Portuguesa Nilda Terezinha Gonçalves na Escola E. José Evangelista França,que mesmo se encontando de Licença Saúde, apresentou, muito bem registrado, todo o trabalho que já desenvolveu com suas turmas, demonstrando grande envolvimento com a aprendizagem que o Programa lhe tem proporcionado. Dia 10/11 /09 Acompanhamento pedagógico das professoras cursistas de Matemática: Claudia Regina Rodrigues de Freitas que envolveu seus alunos em um trabalho de aprendizagem atraves de pesquisa e apresentação, além de trabalhar atraves da musicalidade e do material concreto!E as cursistas de Língua Portuguesa: Adriana Pereira e Vânia de Fátima Teixeira da Fonseca,atraves do Projeto "Onde está a Poesia?" envolveram toda a Escola M. Marcos Valentino na demostrarão de que a poesia está muito mais acessível do que se pensa. Os alunos deram um show nas declamações e as professoras demonstraram muito empenho!
Dia 11/11 /09 Acompanhamento pedagógico das professoras cursistas de Matemática: Michele Pereira Alves, Simone Ferreira dos Santos Macena e Renilde de Fátima dos Santos Mendes desenvolveram um Projeto "Romero Brito" em comum e de forma muito cativante até nos envolveram em uma das atividades!A cursista de Língua Portuguesa: Alessandra Maria Cunha,e tambem participou com entusiasmo na Escola M.Juca Dias Dia 18 /11 /09 Acompanhamento pedagógico das professoras cursistas Língua Portuguesa: Alexsandra Barbosa Laporte e Andréia Maria Laporte e de Matemática: Débora, Enir Martins Alves na Escola M. Professor Vasco Damião que brilhantemente se uniram em um só projeto: Consumidores Mirins Conscientes!
Dia 20 /11 /09 Acompanhamento pedagógico da professora cursista de Matemática: Luiza Maria Ribeiro da Silva na Escola M. Professor Galvão que demonstou que com recursos diversificados os alunos aprendem com mais facilidade e até mesmo aqueles que nunca participam oralmente podem vir a se tornar líderes numa atividade criativa!