Dia 05 / 08 / 09 Adaptação cerebral

Email enviado aos Cursistas de Língua Portuguesa e Matemática Essa é muito boa principalmente aqueles que trabalham com as palavras e letras e a capacidade incrível de adaptação cerebral. Sara N. Costa
DE AORCDO COM UMA PEQSIUSA DE UMA UINRVESRIDDAE IGNLSEA, NãO IPOMTRA EM QAUL ODREM AS LTERAS DE UMA PLRAVAA ETãSO, A úNCIA CSIOA IPROTMATNE é QUE A PIREMRIA E úTMLIA LTERAS ETEJASM NO LGAUR CRTEO.. O RSETO PDOE SER UMA BçGUANA TTAOL, QUE VCOê ANIDA PDOE LER SEM POBRLMEA. ITSO é POQRUE NóS NãO LMEOS CDAA LTERA ISLADOA, MAS A PLRAVAA CMOO UM TDOO. SOHW DE BLOA.
FIXE SEUS OLHOS NO TEXTO ABAIXO E DEIXE QUE A SUA MENTE LEIA CORRETAMENTE O QUE ESTá ESCRITO. 35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
Consegues encontrar 2 letras B abaixo? Não desistas senão o teu desejo não se realizará... RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
Uma vez que encontrares os B , Encontra o 6 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999699999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999
Uma vez o 6 encontrado ...... Encontra o N (É díficil!) MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMNMMMMM MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMM
Uma vez o N encontrado... Encontra o Q.. OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOQOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Dia 03 / 08 /09

Atendimento a cursista de Língua Portuguesa ANA MARIA NETA que inicialmente nos procurou para desistir do Programa, porem após orientá-la sobre a disponibilidade da Professora Formadora em atendê-la para sanar dúvidas, decidiu por permanecer no curso. Entreguei-lhe os materiais didáticos e ela se comprometeu em se fazer presente.
Confecção do Oficio circular nº 055/2009 informando aos gestores as datas das próximas Oficinas Coletivas do Segundo Semestre, agendadas coletivamente, com as cursistas.

Dia 30 /07 /09 Argumentação

Email enviado aos Cursistas de Língua Portuguesa Recebi este texto e o achei bem interessante! Acredito que possa ser um recurso para se trabalhar interpretação textual. Observem tambem o aspecto da rica argumentação do escritor! Um jovem escreveu a seguinte carta para o oficial responsável pela dispensa do Serviço Militar.
"Prezado Oficial Militar, Venho por intermédio desta, pedir a minha dispensa do serviço militar. A razão para isso é bastante complexa e tentarei explicar em detalhes. Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão. Meu pai é viúvo e eu solteiro. No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão.O rádio e a televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas.Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela. Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta.Neste momento, começou a confusão. A filha da minha esposa, a qual casou como meu pai, é agora a minha madrasta. Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada). Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra. A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta. Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão. A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão. Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada). Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto, sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!!! Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo. Em caso de dúvida, releia o texto várias vezes, ou tente desenhar um gráfico, para constatar que o meu argumento realmente está inteiramente correto. Assinado: Avô, pai e filho.' *Conclusão: O rapaz foi dispensado!*

Dia 28 /07 /09"NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESSE PAÍS..."

Email enviado aos Cursistas de Língua Portuguesa e matemática Dá o que pensar e falar... PRIMEIRO AGUARDE ABRIR E DEPOIS É SÓ CLICAR NA SALA QUE LHE INTERESSAR. VAMOS FAZER O NOSSO DEVER CÍVICO E DE CASA, REPASSANDO PARA OS AMIGOS. "NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESSE PAÍS..." http://www.dcomercio.com.br/especiais/2009/museu/index.htm

Dia 27/07 /09 O professor faz a diferença

Colegas, Segue um artigo que acredito possa nos ajudar a refletir sobre a condição docente e a buscar uma compreensão melhor sobre as condições em que a docência vem sendo realizada neste país. Penso que uma leitura mais refletida sobre este tema verá mais do que absenteísmo nas práticas docentes, tomará o trabalho docente, nos seus espaços de resistência e desistência, enquanto dimensões contraditórias que se manifestam na prática de cada professor. Há uma grande invisibilidade dos problemas enfrentados nas escolas, muitas vezes estes problemas costumam ser atribuídos aos próprios professores( as), pois individualizando os problemas e atribuindo-os aos docentes fica mais "fácil " de resolver a situação, não acham? Abraços, Email enviado aos cursistas de Língua Portuguesa e Matemática O professor faz a diferença Artigo publicado no Correio Brazilienze no dia 31 de outubro de 2008 A valorização da carreira e da qualificação dos professores sãocomponentes prioritários do ensino de alto nível oferecido pelas nações que alcançaram estágios mais avançados de desenvolvimento. Em países como o Canadá, a Bélgica, a Inglaterra ou a Finlândia, onde se registram alguns dos melhores desempenhos educacionais do mundo, o professor ocupa lugar central. Em estudo recente, produzido pela Consultoria McKinsey & Company (EUA), que analisou como os 20 melhores sistemas educacionais do mundo chegaram ao topo, a conclusão é clara: “a qualidade dos professores é aalavanca mais importante para melhorar os resultados dos alunos”. O estudo McKinsey, que foi tema de um debate promovido pelo Movimento Todos pela Educação, em São Paulo, na véspera do Dia Nacional do Professor (15 de outubro), reforça o papel central na sociedade daquela que é uma das mais importantes profissões do mundo, sobre a qual pesa a responsabilidade de educar as crianças e jovens de uma nação. Segundo o estudo, os sistemas de alto desempenho não só investem na carreira de professor, mas também exigem uma formação de qualidade, administrando com cuidado o ingresso na profissão para manter o status elevado, pagam bons salários e posicionam o magistério como uma profissão de grande prestígio. O tratamento dado ao professor é, sem dúvida, um bom termômetro para avaliar se o país está ou não fazendo a lição de casa rumo a uma educação de qualidade e a níveis mais adiantados de desenvolvimento. No mês em que se celebra também o Dia Mundial do Professor (5 de outubro) abre-se uma boa oportunidade para toda a sociedade – pais, alunos, professores, dirigentes educacionais e governantes – refletir sobre a situação de seus mestres e como ela está diretamente relacionada aos resultados do sistema educacional de cada país. Será que os professores brasileiros estão motivados para exercer a profissão? Quantos realmente dominam práticas pedagógicas e conhecimentos adequados para fazer com que seus alunos aprendam? Como eles estão lidando com os conflitos em sala de aula? Para o país dar respostas positivas a questões cruciais como essas e atingir as metas de uma educação de qualidade para todos, faz-se necessário “melhorar o status, a auto-estima e o profissionalismo dos professores”, conforme compromisso estabelecido pelos países-membros da UNESCO, entre eles o Brasil, no Fórum Mundial de Educação de Dakar, em 2000. No caso do Brasil, em que pese o quadro crítico dessa profissão que se arrasta há decênios - baixos salários, formação insuficiente e falta de reconhecimento à atividade –, despontam na atualidade duas perspectivas promissoras, que são a aprovação da lei do piso salarial e a criação do Sistema Nacional Público de Formação dos Professores. Ambas as medidas, a médio e longo prazos, poderão concorrer para a solução de um dos maiores desafios da política educacional brasileira. Mas mesmo que sejam atingidos avanços importantes relacionados à remuneração e à formação profissional, todo o esforço será em vão se a sociedade não for capaz de fazer da escola uma instância pública respeitada e valorizada por todos, dotada de um ambiente que cultive valores fundamentais para o nosso tempo, entre eles os da solidariedade, do respeito às diferenças e da aprendizagem. Relatório recente da UNESCO sobre a qualidade do ensino na América Latina destaca que uma escola do século XXI não pode permitir nenhuma forma de violência ou de discriminação, que são fatores prejudiciais à qualidade do ensino. Por isso, ao instante em que o governo estabelece o Sistema Nacional de Formação, uma das questões que deve estar na mesa executiva da educação nacional é a de como formar e atrair profissionais qualificados para a escola de forma a interromper a tendência desvalorizadora da profissão docente e a banalização do ambiente escolar. Uma escola moderna não pode admitir, por exemplo, crimes como os que aconteceram, nos últimos meses, no Distrito Federal, em que um diretor foi morto com um tiro no peito, um professor foi espancado na frente da escola e uma coordenadora pedagógica teve uma arma apontada para sua cabeça por uma aluna que disparou três vezes o revólver descarregado. E, mais recentemente, o caso preocupante de uma professora acusada de segurar um aluno de 5 anos enquanto os colegas batiam no rosto dele. Ter professores com boa formação, motivados e preparados para a solução pacífica de conflitos no ambiente escolar é, sem dúvida, um importante passo para atingirmos a utopia de uma “escola de paz”.
*Vincent Defourny é Representante da UNESCO no Brasil (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

Dia 21 /07 /09 A intertextualidade

Email enviado aos cursistas de Língua Portuguesa e Matemática Colegas, este email é uma piadinha...Mas nos leva a refletir a questão do regionalismo e os preconceitos que muitas vezes é demonstrado. Seria interessante trabalhá-lo com os discentes, com criticidade, a intertextualidade presente! Sara N. Costa Mapa do Brasil na visão de alguns estados. Sendo que o primeiro é segundo os Cariocas e o último, de acordo com os Paulistas.

Dia 16 /07 /09 Oficina Coletiva de Língua Portuguesa

Pauta da Oficina de Língua Portuguesa Local: Biblioteca do professor / Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 11h30min Boas vindas/ Acolhida; Apresentação dos temas e assuntos das unidades 17 e 18, TP5; Objetivo do estudo; Observações sobre assuntos e as atividades propostas nas unidades 17 e 18; Relato de experiências em sala de aula vivenciadas pelo cursista; Realização da proposta contida na TP5, pag. 254; Leitura do texto complementar (apostila); Os diferentes estilos. Propor que em dupla recortem o texto lido. Cada dupla irá representar um estilo: Silvio Santos, Datena, Ebe Camargo e Romário; Apresentação das duplas; Avaliação da Oficina; Apresentação das próximas unidades; Repasse do dever de casa: Faça estudo das unidades 19 e20; Escolha uma atividade do Avançando na prática para realizar com seus alunos. Reformule- a , se necessário, para adequá-la á sua realidade, e relate, por escrito, os aspectos positivos e negativos do processo como isso se deu. Suas observação francas e honestas serão de muito proveito para o desenvolvimento de nosso trabalho Projeto: Vocês estão dando andamento no projeto?Como está o desenvolvimento do mesmo?Lembrem-se : o registro do Projeto juntamente com seu portfólio são instrumentos de avaliação. Lista de presença. Despedida.
RELATORIO da Professora Formadora no blog voo sagaz Nesta oportunidade, junto as 05 (cinco) cursistas presentes, agendamos as próximas oficinas coletivas do segundo semestre. Ficaram assim programadas: 12/09; 26/09; 24/10; 07/11; 21/11; 05/12 e a data da avaliação final ainda será agendada. As oficinas serão ministradas no horário de 7h ás 13h, na Biblioteca do Professor, Secretaria Municipal de Educação.

Dia 15/ 07 /09 Plantão pedagógico

Plantão pedagógico de Língua Portuguesa com as cursistas ALEXSANDRA LAPORTE E LUCIANA EMILIA SÓRICE LOUZADA no horário de 7h as 11h30min no Departamento de Ensino.

Dia 14 /07 /09

Levantamento da freqüência atual dos cursistas de Língua Portuguesa e Matemática. Contatamos que, até a presente data, grande e significativo são os números de desistentes e infreqüentes que abandonaram o Programa em decorrência dessa troca de horários, o que muito nos preocupa: Língua Portuguesa Número de inscritos: 58 Número de desistentes oficializados: 15 Número de cursistas freqüentes: 05 Número de cursistas ausentes: 38
Matemática Número de inscritos: 50 Número de desistentes oficializados: 09 Número de cursistas freqüentes: 16 Número de cursistas ausentes: 25
Envio de relatório a diretora do departamento de Ensino Sra. Ana Claudia Veríssimo, descrevendo os pontos relevantes do desenvolvimento do Programa Gestar II, inclusive nossas dificuldades e preocupações, como forma de envolvê-la no programa.

Dia 14/07/09 Atendimento

Atendimento as cursistas de Língua Portuguesa: ALEXSANDRA LAPORTE para agendamento de plantões e busca de material didático; NILCILENE ALVES FERNANDES confirmou a presença no próximo Plantão pedagógico e buscou seu material e ANDREZA BARBOSA LAPORTE confirmou sua presença no Plantão.

Dia 11/ 07 /09Oficina Coletiva de Língua Portuguesa e Matemática

Oficina Coletiva de Língua Portuguesa com a cursista SILVIA OLIVEIRA DE SOUZA no horário de 7h as 13h na Biblioteca do professor/ Secretaria Municipal de Educação Pauta da Oficina de Língua Portuguesa Local: Biblioteca do professor / Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 11h30min 1. Boas vindas/ Acolhida; 2. Apresentação dos temas e assuntos das unidades 17 e 18, TP5; 3. Objetivo do estudo; 4. Observações sobre assuntos e as atividades propostas nas unidades 17 e 18; 5. Relato de experiências em sala de aula vivenciadas pelo cursista; 6. Realização da proposta contida na TP5, pag. 254; 7. Leitura do texto complementar (apostila); 8. Os diferentes estilos. Propor que em dupla recortem o texto lido. Cada dupla irá representar um estilo: Silvio Santos, Datena, Ebe Camargo e Romário; 9. Apresentação das duplas; 10. Avaliação da Oficina; 11. Apresentação das próximas unidades; 12. Repasse do dever de casa: Faça estudo das unidades 19 e20; 13. Escolha uma atividade do Avançando na prática para realizar com seus alunos. Reformule- a , se necessário, para adequá-la á sua realidade, e relate, por escrito, os aspectos positivos e negativos do processo como isso se deu. Suas observação francas e honestas serão de muito proveito para o desenvolvimento de nosso trabalho 14. Projeto: Vocês estão dando andamento no projeto?Como está o desenvolvimento do mesmo?Lembrem-se : o registro do Projeto juntamente com seu portfólio são instrumentos de avaliação. 15. Lista de presença. 16. Despedida.
Relatório da Formadoran no blog Voo Sagaz Oficina Coletiva de Matemática
Pauta Oficina de Matemática – Sessão Coletiva 05 Dia 11/07/09 Local: CEREP – Centro de Referência do Professor Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 13horas Boas vindas. Cobrança do dever de casa. Oficina – O universo das Formas Parte A: Objetivo: Rever e discutir o conceito de poliedros no universo dos sólidos. Atividade 1 :Caracterização de Poliedros. Dividir a turma em grupos de 4 pessoas. Usando papel colorsete, cola, durex cada grupo irá criar um poliedro. Usando canudos, isopor, linha e agulha cada grupo deve criar um prisma. Discussão coletiva. Atividade 2 Apresentar a figura da TP em Power Point. Analise da figura Discussão coletiva. Parte B: Discussão da Transposição Didática. Atividade 3 Apresentação do filme (3 minutos) caleidociclo Montagem de um caleidociclo. Discussão coletiva. Parte C: Preparação para a próxima unidade. Entrega de folhas com polígonos regulares Revestimento de um plano usando os polígonos regulares. Dever de casa: Escolher uma atividade da unidade 9 e desenvolver com os alunos. Realizar o socializando o seu conhecimento, página 227 do TP3. Ler e estudar as unidades 11 e 12 do TP3. Lista de presença. Material utilizado: Papel colorido colorsete, folha de papel ofício, lápis de cor, durex, cola, Xerox dos caleidociclo e polígonos, data show.
Relatório da formadora A oficina deu início as 7 horas no CEREP. Comecei desejando boas vindas e cobrando o para casa dos cursistas, como sempre uma minoria trouxe. Houve um momento para comentar as dificuldades encontradas no estudo na unidade 9 e 10. Os cursistas gostaram muito do estudo destas unidades, mas acharam muito difícil trabalharem com os alunos nos moldes sugeridos nas mesmas. Usei apresentação com o Power point, o primeiro slide tinha a caracterização de poliedro, depois dos comentários sobre essa definição distribui folhas de papel colorsete de cores diferentes e pedi aos grupos que montasse um poliedro bem diferente dos usuais. Após a construção do poliedro partimos para o prisma, foi feito o mesmo procedimento, discutimos o conceito de prisma e partimos para a construção, mas desta vez usamos isopor e canudinhos para a montagem deles. Os cursistas construíram usando como bases polígonos bem irregulares, os canudos foram presos ao isopor com a ajuda de linha e agulha. Para a discussão coletiva, os alunos voltaram ao conceito de poliedros e cada poliedro feito por eles foi analisado e passou por toda a caracterização de poliedros, esse momento foi muito rico porque houve duas construções que não atenderam toda a caracterização o que gerou muita discussão.Os prismas passaram pelo mesmo processo. Foram respondidas as questões propostas na TP3, página 234. A próxima atividade foi a respeito de uma figura com várias ilustrações, a figura está na página 23 TP3, usei o projetor para que todos pudessem analisar a figura juntos. As questões propostas na atividade 2 foram respondidas nesse momento. Houve uma pequena parada para um lanche, que acaba sendo o momento de socialização, onde escuta-se as costumeiras queixas a respeito do magistério, alguns queixam e os outros de contrapartida incentivam, mostram o lado prazeiroso. A segunda parte da oficina foi a montagem de um caleidociclo, passei o vídeo que está no site do Gestar. Foi distribuído Xerox com dois modelos diferentes de caleidociclos. Os cursistas adoraram essa atividade, e já falaram que iriam aplicar com os alunos na mesma semana. A discussão aconteceu sobre a forma que essa atividade poderia ser explorada com os alunos e a adaptação para cada série/ano. Na última atividade foi distribuída para os cursistas folhas com polígonos regulares, pedi que cada grupo usando apenas um tipo de polígono preenchesse a folha sem deixar espaços entre eles. Eles perceberam que isso não era possível para todos os polígonos. Alguns cursistas já comentaram a respeito da unidade 10. Houve uma discussão a respeito de ângulos. A coordenadora Sara Nogueira entrou com sugestões de datas para as próximas oficinas (2º semestre). Foi passado o para casa, e a lista de presença. A oficina teve seu encerramento as 13 horas. Nesta oportunidade, agendamos junto a cursista as próximas oficinas coletivas para o segundo semestre. Ficaram assim programadas: 12/09; 03/10; 24/10; 07/11; 21/11; 05/12 e a data da avaliação final ainda será agendada. As oficinas serão ministradas no horário de 7h ás 13h,no auditório da Secretaria Municipal de educação

Dia 10 /07 /09

Organização das listagens de presença de Língua Portuguesa e Matemática, quadro de agendamento dos plantões pedagógicos, dos acompanhamentos pedagógicos e sugestões de datas para as oficinas coletivas do segundo semestre.Aviso ao vigia, confirmação da reserva da Biblioteca do professor, separação dos materiais, impressão das listas organizadas.

Dia 02 /07 /09 Chapeuzinho Vermelho é notícia!

Email enviado para as cursistas de Língua Portuguesa Olá Caros colegas! O curso de Língua Portuguesa/ Gestar II continua e sua presença é essencial! Só você sabe da qualidade deste curso e o quanto ele pode enriquecer sua prática. Não perca esta oportunidade de enriquecer seu Currículo com um curso do MEC de 300h que poderá ser ressaltado em sua avaliação de desempenho. Já percorremos metade dele e só falta um encontro neste semestre! Estamos aguardando você dia 11/07/09, às 7horas aqui no CEREP! Venha buscar seu material do TP5 ou me ligue para eu lhe enviar por malote e vc faça as atividades de Dever de Casa solicitadas no dia 20/06/09. Dever de casa! Faça o estudo das unidades 17 e 18 do TP5. Resolva as atividades propostas, escolha um "Avançando na prática" para aplicar em sala de aula. Faça registro escrito sobre o desenvolvimento desse trabalho. Relate quais foram as dificuldades e facilidades encontradas e resultados obtidos. Exponha também sua opinião franca sobre a atividade. E entregue esse relatório ao seu professor- formador no dia 11/ 07/09.
Abaixo, proponho uma análise (interessante e engraçada) das diferentes formas que uma mesma história pode ser contada, neste caso, pelos programas de TV e outros meios de comunicação. Este assunto será aprofundado na próxima oficina, venha participar! Diferentes Maneiras De Contar A Mesma História Chapeuzinho Vermelho na imprensa... JORNALNACIONAL (William Bonner): 'Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem. '. (Fátima Bernardes): '... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia'.
PROGRAMADA HEBE (Hebe Camargo): '... que gracinha gente. Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?'
BRASIL URGENTE (Datena): '... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? ! A menina ia para a casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva... Um lobo, um lobo safado. Põe na tela! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não.'
REVISTA VEJA Lula sabia das intenções do lobo.
REVISTA CLÁUDIA Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho.
REVISTA NOVA Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.
FOLHA DE S. PAULO Legenda da foto: 'Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador'. Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.
O ESTADO DE S. PAULO Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.
O GLOBO Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo para salvar menor de idade carente.
ZERO HORA Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.
AGORA Sangue e tragédia na casa da vovó
REVISTA CARAS (Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte) Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa'
PLAYBOY (Ensaio fotográfico no mês seguinte) Veja o que só o lobo viu.
REVISTA ISTO É Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.
G MAGAZINE (Ensaio fotográfico com lenhador) Lenhador mostra o machado
SUPERINTERESSANTE Lobo mau! Mito ou verdade?
DISCOVERY CHANNEL Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.

dias

Dia 25/ 06 /09 Foi enviado Oficio circular nº 50 /2009 às Escolas Municipais informando a programação das Oficinas Coletivas de Língua Portuguesa e Matemática agendadas coletivamente no dia 20 /06. Envio de Ofício Circular nº 51/2009 informando as escolas municipais o nome dos cursistas presentes nas Oficinas Coletivas neste mês de junho.
Dia 26 / 06 /09 Atendimento a cursista de Língua Portuguesa FERNANDA APARECIDA DA SILVA que informou sua desistência devido à incompatibilidade de horário. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.
Dia 29/ 06/ 09 Atendimento a cursista de Matemática ROZANA APARECIDA BROZINGA PEREIRA DE FREITAS que informou sua desistência é devida dificuldade de adaptar aos novos horários e em repassar o conteúdo aprendido. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário
Dia 30 /06/ 09 Atendimento a cursista de Língua Portuguesa CRISTINA MARQUES XAVIER que informou sua desistência devido à incompatibilidade de horário. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário

Dia 20/ 06 /09Oficina Coletiva de Língua Portuguesa e Oficina Coletiva de Matemática

Oficina Coletiva de Língua Portuguesa e Oficina Coletiva de Matemática
Pauta da Oficina de Língua Portuguesa Local: CEREP- Centro de Referência do Professor Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 11h30min Boas vindas Apresentação dos Objetivos do conteúdo tratado nas unidade 15 e 16; Esclarecimento de duvidas relacionadas as atividades; Leitura do Texto : A expansão da pobreza nas cidades, redija perguntas relacionadas a ele: a) Perguntas claras apresentadas no texto- diretas b) Que exigem do leitor uma busca mais cuidadosa- inferências c) Resposta pessoal, baseada em valores e percepção do mundo d) Gosto pessoal, preferências e aversões e) Intertextualidade Socialização da atividade anterior; Relato oral sobre a aplicação do Avançando na Prática. Sequência de acordo com a Parte II, pagina 219. Parte III, atividade 1, Pag. 221 Avaliação da oficina Apresentar as próximas unidades para estudo- TP5, unidades 17 e 18, Estatística e Coerência Textual, respectivamente Lista de presença. Despedida.
Relatório da Professora Formadora: Maria Regina Vieira Neves e Silva TP4 – Unidade 15 – Mergulho no texto Unidade 16 – A produção textual – Crenças, teorias e fazeres “No dia 20 de junho trabalhei com duas alunas apenas. Silvia, professora do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, disse “Não deixarei o Gestar, estou aplicando até no Ensino Médio. Um aluno comentou nunca ter visto a turma conversando sobre o mesmo assunto durante a aula, no caso, interessados na mesma”. Vânia relatou sua experiência e o envolvimento dos alunos durante as atividades. Segundo ela a turma é vista como “difícil”. Pelo visto, a aula foi ótima. Silvia ouviu atentamente, fez algumas intervenções e concluiu “vou por em prática, os alunos ficarão envolvidos é possível conseguir bom resultado”. Logo após, iniciamos o estudo da TP. A aula transcorreu normalmente, bastante produtiva. Discutimos os temas abordados nas unidades, os mesmos exigem muita dedicação, pois o conteúdo é profundo. As dúvidas surgidas foram esclarecidas durante o estudo. As alunas realizaram atividades propostas no cronograma da aula. Após leitura do texto A expansão da pobreza nas cidades, elaboraram perguntas relacionadas a ele, de acordo com a proposta. Redigiram, na segunda atividade, um texto empregando as palavras: 1. Muxuango 2. Hermeneuta 3. Vituperado 4. Defenestração 5. Perfunctório 6. Falácia 7. Ignóbio 8. Sibilino 9. Uxoricídio 10. Apoplexia. As cursistas divertiram durante o trabalho. Comentaram que se a sala estivesse com todos os professores presentes, o momento da redação seria muito engraçado. A atividade número 1 da página 221 da TP foi realizada oralmente. Apresentei as próximas unidades para estudo na TP5 – unidades 17 e 18, Estilística e Coerência textual, respectivamente. Feita a avaliação, a aula foi encerrada. Mesmo em momento adverso, conseguimos vivências positivas. A aula foi ótima. “
Pauta de matemática Pauta Oficina de Matemática – Sessão Coletiva 04 Dia 20/06/09 Local: CEREP – Centro de Referência do Professor Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 13horas Boas vindas. Vídeo: 8 minutos “Cooperação” Cobrança do dever de casa. Oficina – Matemática nos Seguros Parte A: Objetivo: Desenvolver o raciocínio probabilístico. • Divisão da turma em grupos menores. • Distribuição das folhas com as tabelas. • Registro dos resultados dos grupos. • Discussão coletiva, questões a até q da página 243. Parte B: Discussão da Transposição Didática. • Escolha de um recurso, baralho, dados, moedas ou roletas. • Realização do experimento. • Socialização do experimento. • Montagem do gráfico. • Discussão coletiva. Pausa para o café. Parte C: Introdução à próxima unidade. • Situação-problema: Jogo com roleta. • Discussão coletiva. Preparação da atividade a ser realizada com os alunos. Dever de casa. Discussão de datas e horários para as próximas sessões coletivas. Material necessário: Tabelas, baralho, dados, roleta, moedas, régua, papel ofício, data show, clip chart.
Relatório A oficina deu início às 7horas no auditório do CEREP. O número de cursistas foi pequeno, apenas 13. Essa foi a primeira oficina que aconteceu fora do horário de trabalho dos mesmos. Cobrei o dever de casa, recolhi e ouvi os comentários dos cursistas sobre as dificuldades encontradas na aplicação e o que eles viram de positivo e negativo nas atividades escolhidas. Usei o data-show para apresentação dos tópicos a serem trabalhados, a oficina começou com a mensagem: “ A matemática é a mais simples, a mais perfeita e a mais antiga de todas as ciências.” Essa oficina é a continuação da sessão coletiva 04 iniciada na oficina passada. Fizemos a parte B da transposição didática. Pedi que a turma fosse dividida em três grupos e entreguei folhas com as tabelas da atividade 2 da TP2 página 241. Cada grupo realizou um experimento e ao final fizeram o registro tanto na tabela recebida quanto em uma tabela grande afixada ao clip chart, cada grupo levou seu resultado para essa tabela. A discussão foi direcionada pelas perguntas da página 243. A todo momento os cursistas fizeram perguntas imaginando as dúvidas de seus alunos. Passei a atividade 4 e os alunos usaram os lançamentos feitos na atividade 2, os grupos transformaram as informações da tabela para usá-las, calcularam as freqüências relativas e fizeram o gráfico. Cada grupo apresentou seu gráfico, concluíram que quanto maior o número de lançamentos, mais próximo de uma constante em 50% de freqüência relativa de caras. Na atividade 3, os cursistas trocaram idéias, usaram dados, as moedas e o baralho para realizarem o experimento, tiveram muita dificuldade em conseguir chegar a resposta pedida. Eu sugeri que tentassem novamente em casa e jogassem o desafio para os alunos. Os professores fizeram uma pequena pausa para o lanche. A parte C tratava da introdução a próxima unidade, os cursistas fizeram apenas os cálculos, foi pedido que trouxessem roletas mas não apareceu nenhuma. Os cálculos forma sendo feitos em conjunto, com cada professor mostrando o caminho usado. A atividade 6 foi trocada por uma muito parecida da unidade 8, atividade 18 da página 203. A sugestão da troca foi feita pra mostrar ao professor a riqueza da atividade e de como os alunos iriam gostar de realizá-la. Os cursistas usaram os dados e preencheram a tabela, fizeram a média e discutiram a atividade. Houve um momento para sugestões de atividades a serem trabalhadas com os alunos, alguns cursistas alegaram grande dificuldade em trabalhar com equação e gráficos principalmente com as turmas dos anos iniciais. Foi dado uma abertura para que fizessem todas as adaptações necessárias e os próprios cursistas deram várias sugestões. Foi passada a lista de presença e entregue o material a alguns cursistas que não tinham comparecido ao encontro passado. Sara, a coordenadora conversou com eles a respeito de datas e horários para as próximas oficinas. Os cursistas foram liberados as 13 horas. fotos As Oficinas Coletivas de Matemática e Língua Portuguesa transcorreram como o previsto, mesmo contando com uma baixa freqüência. Na turma de Matemática fizeram-se presentes 13 (treze) professores cursistas e na de Língua Portuguesa apenas 02 (duas) cursistas, mas em ambas as turmas os cursistas participaram ativamente das atividades propostas pelas formadoras e demonstraram compromisso para com a continuidade do Curso. Agendamos, então as próximas oficinas de Matemática, também para os dias 11/07/09 (7h às 13h) e dia 08/08/09 (7h às 13h). Os cursistas e professora formadora de Língua Portuguesa ponderaram que as oficinas agendadas para os dias 13/06 (noturno) e 30/06(noturno) deveriam ser canceladas uma vez que não há cursistas disponíveis neste horário, que queiram continuar o curso.

Dia 19/06/09

Informei por telefone ás Escolas Municipais e estaduais sobre as aulas de Português e Matemática agendadas para o dia 20/06 (sábado) de 7h as 13h. Atendimento a Cursista CAMILA AZEREDO CORREA PEREIRA , professora de Língua Portuguesa,que informou sua desistência devido à incompatibilidade de horário por que já possui compromisso nos sábados. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.

Dia 19 / 06 /09 Parecer

Atendimento a cursista de Língua Portuguesa CAMILA AZEVEDO CORREA PEREIRA que informou sua desistência devido à indisponibilidade de horário. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.
Recebemos o relatório da E.M. Dalva Ferreira Diniz sobre o desenvolvimento do Programa Gestar II, nessa escola: Escola Municipal “Dalva Ferreira Diniz” Rua: Araçaí - 150 - Bernardo Valadares Sete Lagoas - MG PARECER SOBRE O GESTAR Desde que o curso começou, todos os professores dessa referida escola se interessaram e iniciaram com ânimo as aulas. Acreditamos que o curso é de suma necessidade e importância tanto para o profissional, que irá se capacitar, quanto para a escola que poderá oferecer maior qualidade de ensino. Os pontos positivos desse programa são vários, que podem ser citados como o material didático oferecido, a disponibilidade do curso em horário de trabalho e o interesse dos colegas professores participantes. A nossa escola tem procurado se organizar da melhor maneira para que os professores pudessem realizar o curso e ainda conseguirmos uma continuidade do seu trabalho em sala de aula. Porém devido ao fato da escola contar com um número grande de alunos/turmas e professores cursistas às vezes nos deparamos com situações desagradáveis onde não conseguíamos prosseguir com o andamento da turma. Problemas esses que inicialmente se apresentavam como falta do plano de aula, escassez de professor para substituição, dificuldade de disciplina dos alunos com outro professor. Vale lembrar que temos quatro professores de matemática e três de português participando do curso. Essas dificuldades com o tempo foram sendo sanadas e sempre se procurava organizar a escola tendo em vista o cronograma dos cursos. Tivemos a situação de desistência de alguns professores, devido à excessiva cobrança de atividades práticas no curso. Contudo, vale ressaltar que é muito importante a realização desse curso e que mais uma vez estabelecido o cronograma de aulas novamente a equipe gestora organizará a escola para que os professores possam participar no seu horario de aula. Mas seria interessante pensar na adequação do curso. Sete Lagoas 19 de junho de2009 Direção e Equipe Pedagógica

Dia 17/ 06 /09Oficina Coletiva de Língua Portuguesa

Atendimento a cursista de Matemática ANGELA MARIA DIAS SILVEIRA que informou sua desistência devido a motivos de saúde. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.
Oficina Coletiva de Língua Portuguesa agendada para o horário de 18h as 22h. Pauta da Oficina de Língua Portuguesa Local: CEREP- Centro de Referência do Professor Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 11h30min Boas vindas Apresentação dos Objetivos do conteúdo tratado nas unidade 15 e 16; Esclarecimento de duvidas relacionadas as atividades; Leitura do Texto : A expansão da pobreza nas cidades, redija perguntas relacionadas a ele: a) Perguntas claras apresentadas no texto- diretas b) Que exigem do leitor uma busca mais cuidadosa- inferências c) Resposta pessoal, baseada em valores e percepção do mundo d) Gosto pessoal, preferências e aversões e) Intertextualidade Socialização da atividade anterior; Relato oral sobre a aplicação do Avançando na Prática . Sequencia de acordo com a Parte II, pagina 219. Parte III, atividade 1 , Pag. 221 Avaliação da oficina Apresentar as próximas unidades para estudo- TP5 , unidades 17 e 18, Estatística e Coerência Textual, respectivamente Lista de presença. Despedida.
Apenas a Cursista CLEIA CRISTINA MOISES DE CASTRO compareceu, por tanto não foi ministrado o conteúdo programado pela professora formadora.

Dia 12 /06 /09 Parecer

Recebemos, por email, o relatório da cursista Silvia Feliciano, que com grande propriedade, demonstrou sua avaliação:
A partir do primeiro encontro do Programa GESTAR II sentimo-nos motivados por termos uma capacitação que nos levasse a troca de experiências entre os profissionais envolvidos. E, também o quanto é necessário e importante o entrosamento entre os colegas da mesma área. Também temos que ressaltar que pela primeira vez estamos sendo capacitados dentro do que é proposto nos PCNs e que nos proporciona a oportunidade de aplicarmos em sala de aula os temas estudos. Para a realização de nossa capacitação tivemos incentivo dos Gestores e Pedagogos de nosso educandário que nos facilita a participação presencial nas oficinas. Levando em conta que deixamos atividades para serem aplicadas durante os encontros. Assim, a carga horária dos alunos não ficará prejudicada quando estivermos em curso, pois com o GESTAR II o corpo escolar fica todo envolvido. Mas, infelizmente, ficamos pesarosas com a dificuldade de chegarmos a um acordo quanto aos horários que já haviam sido combinados desde o primeiro encontro e com a aprovação da Secretária de Educação. Portanto estamos sendo coagidos a participarmos do Programa aos sábados o que dificulta a realização do mesmo com êxito. Atenciosamente, Professores da Escola Dalva Ferreira Diniz

Dia 09 /06 /09 e Dia 10 /06 /09

Dia 09 /06 /09 Protocolei a Carta/ Solicitação no Gabinete da Secretaria Atendimento a cursista de Matemática MARIA APARECIDA DA SILVA LIMA que veio pessoalmente apresentar a sua justificativa de saída antes do termino do horário no dia 11/04 por consulta medica
Dia 10 /06 /09 Atendimento a cursista de Língua Portuguesa ANA CRISTINA M. G. DE CARVALHO que informou sua desistência devido à impossibilidade de participar das oficinas aos sábados ou outro horário que não seja o matutino durante a semana. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário

Dia 08/ 06 /09

Email enviado as escolas municipais Assunto: Solicitação de relatório
Caros colegas Pedagogas e Gestoras, Como é de seu conhecimento o Programa de Formação Continuada de Professores dos anos finais de Matemática e Português _ GESTAR II_ está em andamento desde o dia 08 de abril deste ano. Por se tratar de um curso de aplicabilidade imediata da teoria apreendida gostaríamos que conversasse com os professores cursistas e juntos confeccionem um Parecer sobre o desenvolvimento deste programa, ressaltando os pontos positivos e as dificuldades encontradas na aplicação deste curso, até o presente momento e nos envie, por email (sara7lag@yahoo.com.br) até o dia 19 de junho. Este parecer se faz necessário, por fazer parte do Sistema de avaliação da UNB. Atenciosamente, Sara N. Costa Coordenadora Pedagógica do programa Gestar II em Sete Lagoas

Dia 06 /06 /09Oficina coletiva de Língua Portuguesa:

Oficina coletiva de Língua Portuguesa: Pauta da Oficina de Língua Portuguesa Local: CEREP- Centro de Referência do Professor Secretaria Municipal de Educação Horário: das 7h às 11h30min Boas vindas Apresentação dos Objetivos do conteúdo tratado nas unidades 15 e 16; Esclarecimento de duvidas relacionadas as atividades; Leitura do Texto : A expansão da pobreza nas cidades, redija perguntas relacionadas a ele: a) Perguntas claras apresentadas no texto- diretas b) Que exigem do leitor uma busca mais cuidadosa- inferências c) Resposta pessoal, baseada em valores e percepção do mundo d) Gosto pessoal, preferências e aversões e) Intertextualidade Socialização da atividade anterior; Relato oral sobre a aplicação do Avançando na Prática. Seqüência de acordo com a Parte II, pagina 219. Parte III, atividade 1, Pag. 221 Avaliação da oficina Apresentar as próximas unidades para estudo- TP5, unidades 17 e 18, Estatística e Coerência Textual, respectivamente Lista de presença. Despedida. Nesta ocasião não foi ministrado o conteúdo planejado pois as cursistas presentes iniciaram uma discussão sobre a imposição de se criar novas propostas de horários, o que acarretou em análise profunda dos direitos do trabalhador em se capacitar em serviço. As cursistas elaboraram uma carta solicitando um encontro com a Sra. Secretaria e a Presidente do Conselho Municipal de Educação na tentativa de argumentarem que o melhor horário para estas oficinas ocorrerem é no turno matutino. Nesta oficina participaram 4 ( quatro) professores cursistas. Mesmo diante tanta resistência, mas acreditando na possibilidade da continuidade do Curso agendamos coletivamente as próximas 3 Oficinas de Língua Portuguesa em dias alternados pra os cursistas optarem nos dias 17/06 (noturno) ou 20/06 (sábado / matutino); 30/06 (Noturno); 13/07(Noturno) ou 11/07(sábado);
Atendimento a cursista de Língua Portuguesa ROSA TEREZA FRANÇA que informou sua desistência por motivo de saúde. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.

Dia 05 /06/ 09 Dia Mundial do Meio Ambiente

Email enviado aos professores cursistas: Hoje, dia Mundial do Meio Ambiente é um bom dia para repensarmos nossos hábitos! amigos, vamos fazer a nossa parte? Eu já evito ao máximo... estou nessa!!!!!!! E vc?

Dia 03/ 06 /09UM SONHO QUE NÃO SERVE AO SONHADOR

Atendimento a cursista de Língua Portuguesa NISLENE DE SOUZA MOURA MACIEL que informou sua desistência devido às mudanças de horário e sua indisponibilidade aos sábados e horário noturno. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.
Email enviado aos cursistas de língua Portuguesa e matemática Assunto: um sonho que não serve ao sonhador-
Caros colegas, trouxe para vcs, um texto que retrata as expectativas de um aluno adulto, e as propostas da Educação para este público. Muito interessante, principalmente para quem lida e conhece as peculiaridades da EJA.
"A educação não tem como objeto real armar o cidadão para uma guerra, a da competição com os demais. Sua finalidade, cada vez menos buscada e menos atingida, é a de formar gente capaz de se situar corretamente no mundo e de influir para que se aperfeiçoe a sociedade humana como um todo. A educação feita mercadoria reproduz e amplia as desigualdades, sem extirpar as mazelas da ignorância. Educação apenas para a produção setorial, educação apenas profissional, educação apenas consumista, cria, afinal, gente deseducada para a vida.” (SANTOS, 1998, 126). SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 5ª ed., p 126, 2000. UM SONHO QUE NÃO SERVE AO SONHADOR José Carlos e Vera Barreto “Seu” João nunca tinha ido à escola. Agora, com dois filhos criados, ele ficou sabendo de um curso que ensinava a ler e escrever perto de sua casa. Como os compadres seus vizinhos estavam estudando lá, “seu” João resolveu estudar também. 1. O ALUNO TRAZ COM ELE UMA IDÉIA DE ESCOLA O fato de nunca ter posto os pés numa escola, não significa que “seu” João não tenha idéias bem precisas a respeito da escola. Para ele, assim como para a imensa maioria dos adultos analfabetos, a escola é o lugar onde os que não sabem vão aprender com quem sabe (o professor) os conhecimentos necessários para ter um trabalho melhor (menos pesado, mais bem pago) e um lugar social mais valorizado. Sabendo por que busca a escola, o adulto elege também seu conteúdo. Espera encontrar, lá, aulas de ler, escrever e falar bem. Além, é claro, das operações e técnicas aritméticas. Espera obter informações de um mundo distante do seu, marcado por nomenclaturas que ele considera próprias de quem sabe das coisas. Mas não é só em relação ao que a escola ensina que “seu” João e seus companheiros trazem muitas informações. Eles têm também muitas idéias a respeito de como a escola ensina. A aprendizagem, na visão popular, está centrada na ação do professor. É ele que coloca o conhecimento dentro dos alunos. Para isso, o professor usa alguns recursos como: explicações, correções, cópias, repetições... Para essas idéias contribui, também, a distribuição das carteiras, todas voltadas para o professor. Afinal, todo o conhecimento virá dessa figura central. Também existem idéias consagradas sobre a atitude que os alunos devem ter para poder aprender. Como imaginam que o professor é o único detentor do conhecimento que vão buscar, acham que devem prestar toda a atenção naquilo que o professor diz. Costumam achar pura perda de tempo quando um colega fala. Na opinião, o conhecimento vem do professor, nunca dos colegas. Por isto, irritam-se, quando a professora estimula a discussão entre os alunos. Por outro lado, acham que o professor ensina, só quando fala de coisas sobre as quais eles não tenham a menor idéia. Quanto menos estiverem entendendo mais acreditam que o professor esteja ensinando. Se não entendem a culpa é deles (“que não já têm muita cabeça”) o professor, coitado, está se esforçando... Por isso, sentem-se frustrados quando a professora fala de coisas do seu dia-a-dia. Não vieram para aprender melhor o que está próximo deles. Querem saber sobre o que está distante. Na sua imaginação, é o conhecimento desse distante que permitirá a melhoria de sua vida. Outra idéia muito forte que trazem sobre como aprender melhor é a crença cega no poder de repetição. Baseados em sua experiência de vida, em que na quase totalidade das vezes aprenderam as coisas vendo os outros fazerem e tentando fazer depois, acreditam piamente que irão aprender se repetirem muitas vezes o que estão procurando aprender. Apresentamos aqui algumas das idéias muito presentes entre os alunos adultos que ingressam na escola. Trata-se, evidentemente de uma generalização, e as exceções podem ser encontradas. Para os leitores que acharam ingênuas essas idéias, gostaria de lembrar que elas estão presentes também na maioria dos professores. Afinal, essas concepções são ideológicas e se introjetam na população de forma sutil e delas só estão a salvo aqueles que as analisam de forma crítica e cuidadosa. 2. A ESCOLA IDEALIZADA PELOS ALUNOS ADULTOS PRODUZ O CONTRÁRIO DO QUE ELES ESPERAM DA ESCOLA Vimos acima que o aluno que procura a escola acredita que ela deverá ajudá-lo a obter os conhecimentos necessários a uma vida melhor e socialmente mais valorizada. Ideologizado pela sociedade, assumiu que é o culpado pela situação indesejável em que vive e que quer superar. Se tivesse estudo não estaria assim... Nem de leve desconfia que vive em uma sociedade de classes cujas relações interferem significativamente nos destinos individuais. Que pertencer a classes socialmente privilegiadas dá uma vantagem inicial na ocupação de posições sociais vantajosas. E que, inversamente, fazer parte de classes inferiorizadas significa uma desvantagem inicial na ocupação dessas posições que dificilmente é superada pelo estudo ou escolarização. Não percebendo isso, acredita que o sucesso ou fracasso é resultado apenas do seu esforço individual. Entrar na escola ou retornar a ela, representa um esforço adicional para mudar sua sorte. Embora sem perceber, o passo dado pode ser importante nesse processo de mudança. Desde que não se limite a atingir objetivos apenas individuais, mas se estenda também na direção de mudanças sociais. Para ser possível, o sonho não deveria restringir-se a um sucesso pessoal, mas a uma melhoria coletiva de vida. Quanto ao conteúdo que espera da escola, isto é, ler, escrever e falar bem não é possível colocar nenhum reparo. Sua sensibilidade lhe permitiu perceber que uma das causas de sua fragilidade social é a sua exclusão do código lingüístico dominante. Tem, portanto, o direito de esperar isso da escola. A demanda por informações de um mundo distante do seu se explica quando sabemos que ele aspira a ascender de seu pequeno mundo. Trata-se de aspiração legítima já que horizontes mais amplos estimulam a produção do conhecimento. Mas essa legitimidade não invalida o fato de que à escola não compete apenas a transmissão de informações distantes e curiosas. Podem ser transmitidas de forma mais viva por outros veículos de comunicação principalmente rádio e televisão. A escola tem papel mais amplo: produzir conhecimento. E conhecimento se produz no estabelecimento de relações entre as informações obtidas. E como as relações não podem ser transmitidas (pois nesse caso seriam apenas novas informações), precisam ser reproduzidas por quem quer conhecer através da reflexão um trabalho pessoal e intransferível. Assim, é possível perceber o equívoco dos alunos quando esperam por um professor que coloque o conhecimento dentro deles. Professor algum tem tal poder, pelo simples fato de que conhecimento (como produto de relações) não se transmite. O professor pode e deve transmitir informações, desafiar e estimular os alunos no estabelecimento das relações. Mas a produção do conhecimento é exclusiva dos que realizaram esse trabalho. E esse exercício de pensar, isto é, de estabelecer relações não se restringe ao que é dito pelo professor. Pode acontecer e acontece a todo momento, inclusive a partir do que é dito pelos colegas. Assim, ao imaginar como perda de tempo a fala de seus colegas, o aluno está, na verdade, desperdiçando valiosas oportunidades de conhecer. Igualmente equivocada é a atitude de restringir o conhecimento apenas ao totalmente desconhecido e socialmente valorizado, segundo sua opinião. É mesmo impossível atingir o totalmente desconhecido a não ser partindo do que já é conhecido. Na realidade, sempre será possível conhecer melhor o que já se sabe. Em outras palavras, mesmo o já-sabido possui aspectos que são desconhecidos. Saber melhor o que já se sabe e saber o que ainda não se sabe são objetivos da atividade escolar. Mas o grande equívoco dos alunos (e muitas das vezes também do professor) é atribuir à repetição mecânica o poder de ensinar. Curiosamente, não se dão conta de que em sua própria experiência de vida a aprendizagem não se deu pela mera repetição mecânica. Que ao observarem os outros fazerem com o objetivo de aprender, estavam estabelecendo relações, comparando com outras formas possíveis de fazer etc. Enfim, estavam pensando sobre aquilo que queriam aprender. Da mesma forma, ao tentar fazer o que tinham visto ser feito, também não se tratava de mera repetição. Pensaram sobre os movimentos a serem feitos, compararam os resultados obtidos com os desejados, imaginaram novas alternativas, pensaram enfim sobre o que estavam fazendo. Só depois que aprenderam, foi possível repetir mecanicamente, isto é, sem pensar, o que então já sabiam. Não tendo se debruçado sobre esse processo de aprendizagem que viveram, parece-lhes que tudo se deu pela mera repetição e tratam de pôr essa crença em prática, na escola. Quem já alfabetizou adultos deve lembrar-se dos alunos que, levando caderno e lápis já no primeiro dia de aula, se põem a copiar e re-copiar mecanicamente qualquer coisa que o professor escreva no quadro negro. 3. A AÇÃO DO PROFESSOR A disparidade entre a visão que o aluno tem do que seja a escola e uma educação que efetivamente sirva a esse aluno pode gerar conflito. Não são incomuns casos até de desistência do curso. Não encontrando uma escola que corresponda às suas expectativas, o aluno se frustra e como não é uma criança que os pais levam obrigatoriamente à escola, acaba abandonando o curso. Para resolver essa situação não basta que o professor faça um discurso no primeiro dia de aula avisando dessa diferença. O poder de um discurso, por melhor que seja, é muito pequeno para se contrapor a uma imagem gerada pela cultura em que o aluno está inserido durante uma vida inteira... Os professores que têm obtido maior sucesso em trabalhar essa situação costumam ter presente que é a partir do conhecimento que se atinge o desconhecimento. Por isso, nas primeiras semanas de aula preocupam-se em que o aluno “reconheça” na escola que está entrando, a escola que ele imaginava. Qual o problema de as carteiras estarem dispostas de forma tradicional nos primeiros dias? (Mesmo porque em muito pouco tempo surge alguém que não enxerga ou escuta bem, criando a situação favorável à reorganização da sala para o favorecimento de todos). Que mal existe em que o aluno tente copiar o que o professor escreve? Principalmente quando é possível ligar o copiado ao seu significado ou criar situações onde o objeto da cópia tem um sentido especial para quem o realiza: seu próprio nome, nome dos seus filhos,... O objetivo do educador não é chocar o aluno, mas desencadear um processo de descobertas. Existiriam problemas se o professor se conformasse com essa visão do aluno e não captasse nela situações capazes de gerar uma nova visão, e não desse oportunidade para que o aluno experimentasse uma concepção educativa mais adequada a seus próprios interesses. Isso não precisa acontecer nos primeiros momentos. Poderá ocorrer no decorrer do processo. Compete ao professor desafiar o aluno para outras atividades além daquelas que ele espera da escola. É no exercício delas que ele irá percebendo sua utilidade e irá modificando a sua visão escolar. Igualmente, quando o educador desenvolve atitudes frente ao conhecimento dos alunos, diferente da esperada por eles, os alunos podem mudar a sua visão sobre o papel do professor e dos colegas na construção desse conhecimento. BARRETO, Vera; CARLOS, José. Um sonho que não serve ao sonhador. In: Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. — Brasília: UNESCO, MEC, RAAAB, 2005. p. 63-68.

Dia 29 /05 /09

Cancelamento, por via de telefone, das oficinas coletiva de Língua Portuguesa agendada para dia 06/06/09 e de Matemática agendada para dia 10/ 06 /09. Novo agendamento para o dia 20/ 06 /09 para ambas as áreas. Ligações para todas as escolas inscritas.

Dia 28 /05 /09 a Menor redação do mundo!

Email enviado aos cursistas de Língua Portuguesa Caríssimos, Boa tarde!Esta é para rir ou para chorar? TEMA: A MENOR REDAÇÃO DO MUNDO! Redassão "O mano" Quando eu tiver um mano, vai-se chamar Herrar, porque Herrar é o mano. Fin.
Envio de Oficio circular 042 / 2009 às escolas Municipais informando aos gestores os nomes dos cursistas ausentes e as respectivas, datas.