Auto avaliando...

Auto avaliação
  • O programa Gestar II em Sete lagoas envolveu diretamente as duas professoras formadoras (Maria Regina Vieira Neves e Silva, de Língua Portuguesa e Alcina Tavares da Silva Almeida, de Matemática), 108 professores Cursistas, eu -enquanto coordenadora administrativo pedagógica-, a chefe do Departamento de Ensino e a Secretaria Municipal de Educação.
  • As professoras formadoras se instalaram no Departamento, no turno matutino de 2ª a 5ª feira, o que possibilitou um convívio diário.
  • Essas profissionais, de maneira muito organizada, se dedicaram diariamente ao estudo do material disponibilizado para a partir dele, criar planos de aulas para as Oficinas Coletivas. Esse planejamento didático ocorrera, na maioria das vezes, naturalmente de forma individualizada, pois não solicitaram auxílio pedagógico e raramente demonstraram receptividade às minhas sugestões.
  • No decorrer dos planejamentos, solicitei a elas que me participassem a pauta elaborada para que, com antecedência, pudesse colaborar. Essa estratégia não funcionou e as formadoras demonstraram certo incomodo com essa minha solicitação e quando me repassavam era sem antecedência. Então no decorrer das atividades, passei a agir informalmente, disponibilizando os recursos necessários, pontuando sugestões, mas esses foram raramente utilizados. E, os auxílios que solicitaram eram no aspecto administrativo, em relação à logística.
  • Assim, como acompanhei as oficinas coletivas, procurei colocar minhas sugestões diretamente às professores cursistas ou enviá-las por email, como relatei no blog.
  • O suporte logístico fora viabilizado dentro das possibilidades dessa secretaria, pois procurei disponibilizar todos os recursos necessário para o bom andamento das atividades relacionadas ao programa. Para tal, fora necessário conciliar as datas, agendar oficinas, plantões e acompanhamentos pedagógicos, providenciar os materiais necessários para as oficinas coletivas,conduzir o planejamento das visitas “in loco” às escolas junto ao setor de transporte e instituições de ensino envolvidas. E com muito empenho, tudo ocorrera dentro do previsto, de forma bem organizada e pontual.
  • Sobre os plantões pedagógicos, esses foram pouco demandados pelos cursistas, mas quando agendados dentro das possibilidades de horários das formadoras, ocorreram de forma muito eficaz.
  • Procurei registrar devidamente os momentos, fotografando, listando a presença dos cursistas, arquivando o material em uso, e com prontidão, disponibilizei as informações solicitadas, atendendo as necessidades da chefia imediata, dos gestores escolares, das próprias formadoras e de seus professores cursistas.
  • Ressalto que, não aprofundei nos estudos propostos pelo programa de Língua Portuguesa, mas a partir da análise dos materiais e das orientações repassadas nos Cursos de Formação, procurei disponibilizar aos cursistas, formadores e demais tutores locais: as mais variadas informações, jogos pedagógicos, textos, apresentações, contos, propagandas, dentre outros gêneros que o programa aborda.
  • Assim, acredito ter viabilizado bons recursos aos formadores, professores cursistas e seus alunos, visando a diversidade do trabalho docente e maior envolvimento dos discentes, no exercício da coordenação administrativo – pedagógico deste Programa.
Sete Lagoas, 20 de novembro de 2009 Sara Nogueira Costa

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