ALFABETO MÓVEL PARA IMPRIMIR.
Há 10 anos
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade. E por aí vai. Tantos deveres, tanta preocupação em 'acertar', tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação....Aí a vida vai ficando sem tempero e, politicamente correta.Um dia, a gente cria juízo. Um dia. Não tem que ser agora- não necessariamente nessa ordem.
Email enviado aos cursistas de Língua Portuguesa e Matemática
O professor faz a diferença
Artigo publicado no Correio Brazilienze no dia 31 de outubro de 2008
A valorização da carreira e da qualificação dos professores sãocomponentes prioritários do ensino de alto nível oferecido pelas nações que alcançaram estágios mais avançados de desenvolvimento. Em países como o Canadá, a Bélgica, a Inglaterra ou a Finlândia, onde se registram alguns dos melhores desempenhos educacionais do mundo, o professor ocupa lugar central. Em estudo recente, produzido pela Consultoria McKinsey & Company (EUA), que analisou como os 20 melhores sistemas educacionais do mundo chegaram ao topo, a conclusão é clara: “a qualidade dos professores é aalavanca mais importante para melhorar os resultados dos alunos”.
O estudo McKinsey, que foi tema de um debate promovido pelo Movimento Todos pela Educação, em São Paulo, na véspera do Dia Nacional do Professor (15 de outubro), reforça o papel central na sociedade daquela que é uma das mais importantes profissões do mundo, sobre a qual pesa a responsabilidade de educar as crianças e jovens de uma nação. Segundo o estudo, os sistemas de alto desempenho não só investem na carreira de professor, mas também exigem uma formação de qualidade, administrando com
cuidado o ingresso na profissão para manter o status elevado, pagam bons salários e posicionam o magistério como uma profissão de grande prestígio.
O tratamento dado ao professor é, sem dúvida, um bom termômetro para avaliar se o país está ou não fazendo a lição de casa rumo a uma educação de qualidade e a níveis mais adiantados de desenvolvimento. No mês em que se celebra também o Dia Mundial do Professor (5 de outubro) abre-se uma boa oportunidade para toda a sociedade – pais, alunos, professores, dirigentes educacionais e governantes – refletir sobre a situação de seus mestres e como ela está diretamente relacionada aos resultados do sistema educacional de cada país.
Será que os professores brasileiros estão motivados para exercer a profissão?
Quantos realmente dominam práticas pedagógicas e conhecimentos adequados para fazer com que seus alunos aprendam? Como eles estão lidando com os conflitos em sala de aula? Para o país dar respostas positivas a questões cruciais como essas e atingir as metas de uma educação de qualidade para todos, faz-se necessário “melhorar o status, a auto-estima e o profissionalismo dos professores”, conforme compromisso estabelecido pelos países-membros da UNESCO, entre eles o Brasil, no Fórum Mundial de Educação de Dakar, em 2000.
No caso do Brasil, em que pese o quadro crítico dessa profissão que se arrasta há decênios - baixos salários, formação insuficiente e falta de reconhecimento à atividade –, despontam na atualidade duas perspectivas promissoras, que são a aprovação da lei do piso salarial e a criação do Sistema Nacional Público de Formação dos Professores. Ambas as medidas, a médio e longo prazos, poderão concorrer para a solução de um dos maiores desafios da política educacional brasileira.
Mas mesmo que sejam atingidos avanços importantes relacionados à remuneração e à formação profissional, todo o esforço será em vão se a sociedade não for capaz de fazer da escola uma instância pública respeitada e valorizada por todos, dotada de um ambiente que cultive valores fundamentais para o nosso tempo, entre eles os da solidariedade, do respeito às diferenças e da aprendizagem. Relatório recente da UNESCO sobre a qualidade do ensino na América Latina destaca que uma escola do século XXI não pode permitir nenhuma forma de violência ou de discriminação, que são fatores prejudiciais à qualidade do ensino. Por isso, ao instante em que o governo estabelece o Sistema Nacional de Formação, uma das questões que deve estar na mesa executiva da educação nacional é a de como formar e atrair profissionais qualificados para a escola de forma a interromper a tendência desvalorizadora da profissão docente e a banalização do ambiente escolar.
Uma escola moderna não pode admitir, por exemplo, crimes como os que aconteceram, nos últimos meses, no Distrito Federal, em que um diretor foi morto com um tiro no peito, um professor foi espancado na frente da escola e uma coordenadora pedagógica teve uma arma apontada para sua cabeça por uma aluna que disparou três vezes o revólver descarregado. E, mais recentemente, o caso preocupante de uma professora acusada de segurar um aluno de 5 anos enquanto os colegas batiam no rosto dele.
Ter professores com boa formação, motivados e preparados para a solução pacífica de conflitos no ambiente escolar é, sem dúvida, um importante passo para atingirmos a utopia de uma “escola de paz”.
*Vincent Defourny é Representante da UNESCO no Brasil (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
Oficina Coletiva de Matemática
Pauta Oficina de Matemática – Sessão Coletiva 05
Dia 11/07/09
Local: CEREP – Centro de Referência do Professor
Secretaria Municipal de Educação
Horário: das 7h às 13horas
Boas vindas.
Cobrança do dever de casa.
Oficina – O universo das Formas
Parte A: Objetivo: Rever e discutir o conceito de poliedros no universo dos
sólidos.
Atividade 1 :Caracterização de Poliedros.
Dividir a turma em grupos de 4 pessoas.
Usando papel colorsete, cola, durex cada grupo irá criar um poliedro.
Usando canudos, isopor, linha e agulha cada grupo deve criar um prisma.
Discussão coletiva.
Atividade 2
Apresentar a figura da TP em Power Point.
Analise da figura
Discussão coletiva.
Parte B: Discussão da Transposição Didática.
Atividade 3
Apresentação do filme (3 minutos) caleidociclo
Montagem de um caleidociclo.
Discussão coletiva.
Parte C: Preparação para a próxima unidade.
Entrega de folhas com polígonos regulares
Revestimento de um plano usando os polígonos regulares.
Dever de casa: Escolher uma atividade da unidade 9 e desenvolver com os alunos.
Realizar o socializando o seu conhecimento, página 227 do TP3.
Ler e estudar as unidades 11 e 12 do TP3.
Lista de presença.
Material utilizado: Papel colorido colorsete, folha de papel ofício, lápis de cor, durex, cola, Xerox dos caleidociclo e polígonos, data show.
Relatório da formadora
A oficina deu início as 7 horas no CEREP. Comecei desejando boas vindas e cobrando o para casa dos cursistas, como sempre uma minoria trouxe.
Houve um momento para comentar as dificuldades encontradas no estudo na unidade 9 e 10. Os cursistas gostaram muito do estudo destas unidades, mas acharam muito difícil trabalharem com os alunos nos moldes sugeridos nas mesmas.
Usei apresentação com o Power point, o primeiro slide tinha a caracterização de poliedro, depois dos comentários sobre essa definição distribui folhas de papel colorsete de cores diferentes e pedi aos grupos que montasse um poliedro bem diferente dos usuais. Após a construção do poliedro partimos para o prisma, foi feito o mesmo procedimento, discutimos o conceito de prisma e partimos para a construção, mas desta vez usamos isopor e canudinhos para a montagem deles. Os cursistas construíram usando como bases polígonos bem irregulares, os canudos foram presos ao isopor com a ajuda de linha e agulha.
Para a discussão coletiva, os alunos voltaram ao conceito de poliedros e cada poliedro feito por eles foi analisado e passou por toda a caracterização de poliedros, esse momento foi muito rico porque houve duas construções que não atenderam toda a caracterização o que gerou muita discussão.Os prismas passaram pelo mesmo processo. Foram respondidas as questões propostas na TP3, página 234.
A próxima atividade foi a respeito de uma figura com várias ilustrações, a figura está na página 23 TP3, usei o projetor para que todos pudessem analisar a figura juntos. As questões propostas na atividade 2 foram respondidas nesse momento.
Houve uma pequena parada para um lanche, que acaba sendo o momento de socialização, onde escuta-se as costumeiras queixas a respeito do magistério, alguns queixam e os outros de contrapartida incentivam, mostram o lado prazeiroso.
A segunda parte da oficina foi a montagem de um caleidociclo, passei o vídeo que está no site do Gestar. Foi distribuído Xerox com dois modelos diferentes de caleidociclos. Os cursistas adoraram essa atividade, e já falaram que iriam aplicar com os alunos na mesma semana. A discussão aconteceu sobre a forma que essa atividade poderia ser explorada com os alunos e a adaptação para cada série/ano.
Na última atividade foi distribuída para os cursistas folhas com polígonos regulares, pedi que cada grupo usando apenas um tipo de polígono preenchesse a folha sem deixar espaços entre eles. Eles perceberam que isso não era possível para todos os polígonos. Alguns cursistas já comentaram a respeito da unidade 10. Houve uma discussão a respeito de ângulos.
A coordenadora Sara Nogueira entrou com sugestões de datas para as próximas oficinas (2º semestre).
Foi passado o para casa, e a lista de presença.
A oficina teve seu encerramento as 13 horas.
Nesta oportunidade, agendamos junto a cursista as próximas oficinas coletivas para o segundo semestre. Ficaram assim programadas: 12/09; 03/10; 24/10; 07/11; 21/11; 05/12 e a data da avaliação final ainda será agendada. As oficinas serão ministradas no horário de 7h ás 13h,no auditório da Secretaria Municipal de educação
Chapeuzinho Vermelho na imprensa...
JORNALNACIONAL
(William Bonner): 'Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem. '.
(Fátima Bernardes): '... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia'.
PROGRAMADA HEBE
(Hebe Camargo): '... que gracinha gente. Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?'
BRASIL URGENTE
(Datena): '... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? ! A menina ia para a casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público!
E foi devorada viva... Um lobo, um lobo safado. Põe na tela! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não.'
REVISTA VEJA
Lula sabia das intenções do lobo.
REVISTA CLÁUDIA
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho.
REVISTA NOVA
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.
FOLHA DE S. PAULO
Legenda da foto: 'Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador'.
Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.
O ESTADO DE S. PAULO
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.
O GLOBO
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo para salvar menor de idade carente.
ZERO HORA
Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.
AGORA
Sangue e tragédia na casa da vovó
REVISTA CARAS
(Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte)
Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa'
PLAYBOY
(Ensaio fotográfico no mês seguinte)
Veja o que só o lobo viu.
REVISTA ISTO É
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.
G MAGAZINE
(Ensaio fotográfico com lenhador)
Lenhador mostra o machado
SUPERINTERESSANTE
Lobo mau! Mito ou verdade?
DISCOVERY CHANNEL
Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.
Pauta de matemática
Pauta Oficina de Matemática – Sessão Coletiva 04
Dia 20/06/09
Local: CEREP – Centro de Referência do Professor
Secretaria Municipal de Educação
Horário: das 7h às 13horas
Boas vindas.
Vídeo: 8 minutos “Cooperação”
Cobrança do dever de casa.
Oficina – Matemática nos Seguros
Parte A: Objetivo: Desenvolver o raciocínio probabilístico.
• Divisão da turma em grupos menores.
• Distribuição das folhas com as tabelas.
• Registro dos resultados dos grupos.
• Discussão coletiva, questões a até q da página 243.
Parte B: Discussão da Transposição Didática.
• Escolha de um recurso, baralho, dados, moedas ou roletas.
• Realização do experimento.
• Socialização do experimento.
• Montagem do gráfico.
• Discussão coletiva.
Pausa para o café.
Parte C: Introdução à próxima unidade.
• Situação-problema: Jogo com roleta.
• Discussão coletiva.
Preparação da atividade a ser realizada com os alunos.
Dever de casa.
Discussão de datas e horários para as próximas sessões coletivas.
Material necessário: Tabelas, baralho, dados, roleta, moedas, régua, papel ofício, data show, clip chart.
Relatório
A oficina deu início às 7horas no auditório do CEREP. O número de cursistas foi pequeno, apenas 13. Essa foi a primeira oficina que aconteceu fora do horário de trabalho dos mesmos.
Cobrei o dever de casa, recolhi e ouvi os comentários dos cursistas sobre as dificuldades encontradas na aplicação e o que eles viram de positivo e negativo nas atividades escolhidas.
Usei o data-show para apresentação dos tópicos a serem trabalhados, a oficina começou com a mensagem: “ A matemática é a mais simples, a mais perfeita e a mais antiga de todas as ciências.” Essa oficina é a continuação da sessão coletiva 04 iniciada na oficina passada. Fizemos a parte B da transposição didática. Pedi que a turma fosse dividida em três grupos e entreguei folhas com as tabelas da atividade 2 da TP2 página 241. Cada grupo realizou um experimento e ao final fizeram o registro tanto na tabela recebida quanto em uma tabela grande afixada ao clip chart, cada grupo levou seu resultado para essa tabela. A discussão foi direcionada pelas perguntas da página 243. A todo momento os cursistas fizeram perguntas imaginando as dúvidas de seus alunos.
Passei a atividade 4 e os alunos usaram os lançamentos feitos na atividade 2, os grupos transformaram as informações da tabela para usá-las, calcularam as freqüências relativas e fizeram o gráfico. Cada grupo apresentou seu gráfico, concluíram que quanto maior o número de lançamentos, mais próximo de uma constante em 50% de freqüência relativa de caras.
Na atividade 3, os cursistas trocaram idéias, usaram dados, as moedas e o baralho para realizarem o experimento, tiveram muita dificuldade em conseguir chegar a resposta pedida. Eu sugeri que tentassem novamente em casa e jogassem o desafio para os alunos.
Os professores fizeram uma pequena pausa para o lanche.
A parte C tratava da introdução a próxima unidade, os cursistas fizeram apenas os cálculos, foi pedido que trouxessem roletas mas não apareceu nenhuma. Os cálculos forma sendo feitos em conjunto, com cada professor mostrando o caminho usado.
A atividade 6 foi trocada por uma muito parecida da unidade 8, atividade 18 da página 203. A sugestão da troca foi feita pra mostrar ao professor a riqueza da atividade e de como os alunos iriam gostar de realizá-la. Os cursistas usaram os dados e preencheram a tabela, fizeram a média e discutiram a atividade.
Houve um momento para sugestões de atividades a serem trabalhadas com os alunos, alguns cursistas alegaram grande dificuldade em trabalhar com equação e gráficos principalmente com as turmas dos anos iniciais. Foi dado uma abertura para que fizessem todas as adaptações necessárias e os próprios cursistas deram várias sugestões.
Foi passada a lista de presença e entregue o material a alguns cursistas que não tinham comparecido ao encontro passado.
Sara, a coordenadora conversou com eles a respeito de datas e horários para as próximas oficinas.
Os cursistas foram liberados as 13 horas.
fotos
Atendimento a Cursista CAMILA AZEREDO CORREA PEREIRA , professora de Língua Portuguesa,que informou sua desistência devido à incompatibilidade de horário por que já possui compromisso nos sábados. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.
Email enviado as escolas municipais
Assunto: Solicitação de relatório
Caros colegas Pedagogas e Gestoras,
Como é de seu conhecimento o Programa de Formação Continuada de Professores dos anos finais de Matemática e Português _ GESTAR II_ está em andamento desde o dia 08 de abril deste ano. Por se tratar de um curso de aplicabilidade imediata da teoria apreendida gostaríamos que conversasse com os professores cursistas e juntos confeccionem um Parecer sobre o desenvolvimento deste programa, ressaltando os pontos positivos e as dificuldades encontradas na aplicação deste curso, até o presente momento e nos envie, por email (sara7lag@yahoo.com.br) até o dia 19 de junho. Este parecer se faz necessário, por fazer parte do Sistema de avaliação da UNB.
Atenciosamente,
Sara N. Costa
Coordenadora Pedagógica do programa Gestar II em Sete Lagoas
Nesta ocasião não foi ministrado o conteúdo planejado pois as cursistas presentes iniciaram uma discussão sobre a imposição de se criar novas propostas de horários, o que acarretou em análise profunda dos direitos do trabalhador em se capacitar em serviço. As cursistas elaboraram uma carta solicitando um encontro com a Sra. Secretaria e a Presidente do Conselho Municipal de Educação na tentativa de argumentarem que o melhor horário para estas oficinas ocorrerem é no turno matutino. Nesta oficina participaram 4 ( quatro) professores cursistas.
Mesmo diante tanta resistência, mas acreditando na possibilidade da continuidade do Curso agendamos coletivamente as próximas 3 Oficinas de Língua Portuguesa em dias alternados pra os cursistas optarem nos dias 17/06 (noturno) ou 20/06 (sábado / matutino);
30/06 (Noturno);
13/07(Noturno) ou 11/07(sábado);
Atendimento a cursista de Língua Portuguesa ROSA TEREZA FRANÇA que informou sua desistência por motivo de saúde. A essa professora foi entregue os restantes dos materiais do Kit Gestar e nos colocamos a disposição para auxílio, caso seja necessário.