Dia 26 /08 /09 Curso de formadores

Restaurar é preciso, reformar nao é preciso! Reinaldo Azevedo Aprendi que... A categoria dos professores , diante de suas inúmeras insatisfaçoes, não deve atribuir toda a culpa da mazela da educação ao governo. A culpa também é pessoal. Depende do profissional (cada um é cada um!), do seu interesse em buscar, da sua implicação com a profissão e da motivaçao em investir... Vamos parar com choradeira! Pois o que sei, é que todo profissinal, independente da sua área de atuação deve ter um conhecimento amplo para aplicá-lo na prática. Assim também deve ser o professor! Sobre literatura para adolescentes...Temos dificuldades para trabalhar literatura para adolescentes. Isso é fato! Então, o que devemos fazer, é oportunizar que eles leem texto de seu interesse! ~Se as gírias e infomalismo da linguagem estão muito distante das obras literárias, podemos propor uma releitura de obras e a partir de projetos, com sub-projetos, arregaçar as mangas e buscar autores em foco, contadores de historias, atores... propor a reforma da biblioteca para que ela se transforme em um espaço realmente motivacional de participação. Através da leitura de crônicas, contos, quadrinhos, piadas, poesias, teatro, e tudo que está em sua volta pode- se despertar a motivaçao pra a leitura. O importante é envolver, o mais cedo possivel( e nunca é tarde!) os alunos na história! Assim, caríssimos, colegas professores, mandar o aluno para a biblioteca, cobrar dele cópias e leituras como castigo, é inaceitável! É ir na contra mão de tudo que se espera de um profissional da Educação! O erro , foi resignificado! Se a Língua Portuguesa não é estática, ela evolui, se mistura e se modifica. Se a língua não mudasse , estaríamos falando o Latim? A linguagem é viva! Em cada lugar as pessoas pensam a língua de acordo com a identidade do local, e a nossa língua portuguesa tem disso, de ser identidade de muitos povos. Então, como legitimar sua fala? Ea norma padrao? Somos poligrotas dentro da propria língua! Falamos a mesma lingua , mas não falamos da mesma maneira. A língua é patrimonio, pois como diz Martinho da Vida: O que faz a memória é a palavra! Há línguas em português!

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